
Relatório preliminar responsabiliza autarquia pela derrocada em Borba
A queda do pedaço da estrada municipal 255 entre Borba e Vila Viçosa a 19 de Novembro matou cinco pessoas
A queda do pedaço da estrada municipal 255 entre Borba e Vila Viçosa a 19 de Novembro matou cinco pessoas
A queda do pedaço da estrada municipal 255 entre Borba e Vila Viçosa a 19 de Novembro matou cinco pessoas. Governo pagará indemnizações mas quer dinheiro de volta.
A queda do pedaço da estrada municipal 255 entre Borba e Vila Viçosa a 19 de Novembro matou cinco pessoas. Governo pagará indemnizações mas quer dinheiro de volta.
A queda do pedaço da estrada municipal 255 entre Borba e Vila Viçosa a 19 de Novembro matou cinco pessoas. Governo pagará indemnizações mas quer dinheiro de volta.
O ministro do Ambiente salientou esta quinta-feira que o Estado "não assume qualquer responsabilidade pelo acidente" de Borba mas sim "a responsabilidade pela indemnização das famílias das vítimas".
Decisão surge após o relatório preliminar não ter excluído uma "responsabilidade indiciária concorrente e indirecta do Estado".
O Ministério do Ambiente ordenou uma inspecção às explorações localizadas na zona onde ocorreu o acidente desta segunda-feira. Duas pessoas morreram e pelo menos três continuam desaparecidas.
Organizações não-governamentais do Ambiente (ONGA) lembram o caso da descarga com origem no distrito de Santarém que originou a morte de dezenas de peixes e "águas nauseabundas".
A legionella é a bactéria responsável pela doença dos legionários, uma forma de pneumonia grave, contraída por via respiratória, através da inalação de gotículas de água contaminada.
APA determinou o encerramento da unidade industrial de secagem e extracção de óleo de bagaço de azeitona da fábrica situada em Vila Velha de Ródão.
João Matos Fernandes afirmou a sua confiança no trabalho da Agência Portuguesa do Ambiente e realçou que a água do rio Tejo já cumpre os níveis de qualidade.
"Há que saber de quem foi a má ideia de triplicar" os valores de descarga de efluentes no rio Tejo à empresa de celulose Celtejo aquando a revisão da licença em 2016, declarou o deputado do BE Carlos Matias
Na investigação em curso, o Ministério Publico é coadjuvado pela Polícia Judiciária e pela Inspecção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
Presidentes das câmaras municipais de Abrantes, Mação e Vila Velha de Ródão foram ouvidos em comissão parlamentar sobre a poluição no rio Tejo.
Fábrica de pasta de papel diz apoiar o pedido feito pelas associações ambientalistas.
O Ministério Público notificou a Inspecção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território de que os elementos recolhidos no âmbito do inquérito sobre a poluição no Tejo estão em segredo de justiça.