O Holocausto do Porto @Model.HTag>
O delírio absoluto que a Comunidade Israelita do Porto enviou ao Parlamento sobre a lei dos sefarditas é um testemunho da má consciência de uma organização sob justificada suspeita.
O delírio absoluto que a Comunidade Israelita do Porto enviou ao Parlamento sobre a lei dos sefarditas é um testemunho da má consciência de uma organização sob justificada suspeita.
O atual ministro dos Negócios Estrangeiros apelou à união dos israelitas. Começou a escrever guiões para televisão e há dez anos entrou para a política ao fundar o partido de centro-esquerda Yesh Atid.
O novo Mundo Jurássico Domínio, em estreia esta semana, traz elementos que vêm do (já) clássico que Spielberg criou em 1993. Não admira: foi aí que a loucura começou.
A reunião dos juízes do TC para escolher o substituto do conselheiro Pedro Machete terminou sem a eleição do novo juiz. Almeida Costa ficou a um voto de ser escolhido.
27,9% dos votos foram suficientes para levaram candidato surpresa para a segunda volta das eleições presidenciais, que se disputam a 19 de julho. Entre as propostas está a legalização das drogas, já que a Colômbia "produz as melhores do mundo".
As organizações feministas convocam os protestos para "homenagear as gerações de mulheres que lutaram pelo direito ao aborto em Portugal e dizer não à escolha de António Almeida Costa para juiz do TC".
Lavrov desvalorizou origens judaicas de Volodymyr Zelensky, afirmando que Hitler também tinha "sangue judeu". Declarações foram amplamente condenadas e Putin pediu desculpas.
A primeira paragem de Santos Silva será em Brasília, na quinta-feira, precisamente o Dia Mundial da Língua Portuguesa, onde visita o congresso brasileiro e se reúne com os respetivos presidentes.
Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Yair Lapid, condenou hoje as "graves declarações" feitas pelo seu homólogo russo, Serguei Lavrov, que afirmou que, tal como o Presidente ucraniano, Adolf Hilter "também tinha origens judaicas".
Os bloquistas são os obsessivos-compulsivos do tratado atlântico, do anti-imperialismo das falsas equivalências, para quem a virtude está no meio, no buraco negro da abstração pacifista, aquele que tudo consome exceto a luz inofensiva e eco-friendly das boas intenções.
Presidente francês foi mais contido e não alinha no uso da palavra "genocídio". Já Zelensky elogiou a coragem de Biden de usar as "palavras verdadeiras".
A esquerda portuguesa fala do nazismo dos ucranianos com todos os pormenores e considerações, mas cala-se a respeito das ligações entre Putin e as figuras representativas do fascismo europeu como Le Pen (França), Salvini (Itália), Wilders (Países Baixos), Orbán (Hungria), bem como de populistas de extrema-direita como Trump e Bolsonaro.
Depois da trágica noite do bombardeamento à base de Yavoriv, cinco dos sete ex-comandos e ex-paraquedistas que foram combater à Ucrânia estão a voltar. À procura de meios, mais portugueses preparam-se para arrancar.
A Ucrânia, que se saiba, nunca passou um cheque de 9 milhões de euros ao partido da sra. Le Pen. Já a Rússia teve outra generosidade, talvez por ver em Le Pen a sua lança em África. Ou, melhor dizendo, em França.
Há cerca de 9.900 sobreviventes do Holocausto a viver de novo a guerra na Ucrânia. Alguns conseguiram fugir, outros não escaparam aos ataques russos. Boris Romanchenko, de 96, anos foi morto na passada sexta-feira
Em tempo de conflito na Ucrânia, as melhores séries de guerra que pode (re)ver em casa.