
França: Macron e a "canalha"
A declaração do estado de emergência é inevitável se as autoridades francesas não conseguirem evitar o agravamento e alastramento dos motins e do vandalismo este fim-de-semana. A análise de João Carlos Barradas.
A declaração do estado de emergência é inevitável se as autoridades francesas não conseguirem evitar o agravamento e alastramento dos motins e do vandalismo este fim-de-semana. A análise de João Carlos Barradas.
Os Uber Files revelaram que o presidente francês se reuniu com representantes da Uber enquanto foi ministro da Economia. "Voltaria a fazer o mesmo amanhã", assegura.
O Partido Socialista mostrou intenções de integrar uma coligação com a França Insubmissa, o Partido Comunista Francês e os Verdes para as eleições de junho. O objetivo é bloquear Macron.
De um total de 250.000 participantes na consulta 37,65% disseram que votarão em branco ou nulo e 28,96% vão abster-se. 33,40% votarão em Macron.
A vitória na primeira volta ainda está ao alcance do presidente. Mas Le Pen pode superar as expectativas criadas pelas sondagens.
Conservador, com um discurso duro contra a imigração, tem crescido nas sondagens. Mas a seis meses das eleições será que mantém a onda de crescimento ou nem vai chegar a ser candidato?
O antigo presidente francês foi condenado a um ano de prisão por financiamento ilegal da campanha de 2012. É a segunda condenação de Sarkozy este ano.
Ex-presidente francês foi condenado a três anos de prisão por corrupção. Um desses anos é de prisão efetiva. Nicolas Sarkozy vai recorrer da sentença.
Atitudes embaraçosas, comentários disparatados, pura falta de noção: os momentos "eu não estou a acreditar nisto" criados por Donald Trump, documentados agora pela BBC.
"Fomos o primeiro país a assumir o desígnio da neutralidade carbónica até 2050, ambição em que fomos seguidos por muitos outros", sublinha o ministro do Ambiente.
O julgamento do ex-Presidente francês acusado de corrupção e tráfico de influências foi adiado devido ao estado de saúde do antigo governante e a situação de pandedmia.
"A minha inocência é, novamente, violada por uma decisão que não produz a menor prova de financiamento ilícito", acusa o antigo presidente francês.
Além da nova tradução da Eneida, merecem Patti Smith, Édouard Louis, Malaparte, Bernard-Henri Lévy e a biografia política de Amália.
Politóloga considera que as escolhas do presidente francês na remodelação do Governo não recaíram sobre figuras da esquerda ou ecologistas, mas sim numa "direita populista" fiel a Nicolas Sarkozy tendo em vista as eleições de 2022.
O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, apresentou esta manhã a demissão do seu Governo. Novo executivo deve tomar posse ainda esta semana e Philippe não deverá fazer parte dele.
Já trabalhou perto de Hollande, Melénchon e Assange. Desde que escreveu um livro anti-Macron, as ameaças – que vêm da direita à esquerda – subiram de tom. Agora, é advogado no caso Pavlenski.