
Síria. Morreram 6.800 pessoas em 2020, o número mais baixo desde 2011 @Model.HTag>
A meses de se cumprir década de guerra, o país árabe registou em 2020 o número anual mais baixo de perda de vidas humanas. 22% eram civis.
A meses de se cumprir década de guerra, o país árabe registou em 2020 o número anual mais baixo de perda de vidas humanas. 22% eram civis.
Mohsen Fakhrizadeh, que liderou o antigo programa secreto do Irão para desenvolver armas nucleares, foi morto na sexta-feira numa emboscada perto de Teerão.
Os outros três suspeitos foram absolvidos. Rafic Hariri morreu em 2005 na sequência da explosão de um veículo pesado armadilhado que fez outras 21 vítimas mortais e feriu outras 231 pessoas.
"Estas ações representam a maior apreensão de carregamentos de combustível alguma vez realizada provenientes do Irão", assinalou o Departamento de Justiça.
Após a explosão que matou mais de uma centena de pessoas, vários libaneses protestaram contra o governo. Governo tinha sido formado em janeiro.
Situação agravou-se após o presidente libanês ter rejeitado uma investigação internacional às explosões que mataram 158 pessoas e feriram mais de 6 mil.
Hospitais da capital libanesa estão já saturados. Origem das explosões pode estar em trabalhos de soldagem que estavam a ser realizados junto ao armazém com quase 3 mil toneladas de nitrato de amónio, utilizado em fertilizantes e bombas.
O Líbano tem sido palco da tensão entre o Hezbollah e Israel e, em Beirute, os manifestantes protestam contra o governo. Agora, é uma cidade destruída.
Zona portuária de Beirute ficou devastada. Terão explodido toneladas de nitrato de amónio. Explosão sentiu-se a 180 quilómetros, no Chipre.
Imagens foram partilhadas nas redes sociais. Explosões foram vistas por uma testemunha da Reuters e pelo canal de televisão Al Arabiya.
Um dos foguetes caiu proximidades da embaixada dos EUA, na Zona Verde. O incidente está a ser investigado.
Num país à beira do colapso económico, o inédito movimento de contestação desencadeado em 17 de outubro exige o afastamento do conjunto da classe política, acusada de corrupção e incompetência.
A opção de matar Soleimani foi apresentada, mas muitos nunca pensaram que Trump a escolhesse. Às cinco da tarde de dia 2, decidiu avançar.
Qassem Soleimani foi um dos homens mais influentes da história recente do Irão, Iraque, Síria e Líbano. Em 2018 tinha lançado uma ameaça a Trump: "Irá começar a guerra, mas nós vamos acabá-la".
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, apontou o nome de dois homens, Abu Mahdi al-Muhandis e Qais al-Khazali, que terão sido apoiados por "aliados do Irão".
Protesto deve-se aos ataques aéreos norte-americanos ao Iraque. Embaixador e membros da sua equipa foram retirados.