
De dia certinho, à noite metaleiro
Conheça cinco pessoas que mudam completamente a forma como se vestem quando estão fora dos empregos.
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A miúda que era super nerd, de aparelho e com “imensa acne” virou estrela pop. Bárbara Tinoco tem um novo disco e terá um Campo Pequeno cheio para a ouvir.
Seis anos depois, estão de volta aos discos. "72 Seasons" chega esta 6.ª-feira, 14 de abril, e não deixa dúvidas: os Metallica ainda querem estremecer o mundo com canções.
Um álbum gravado "para limpar a alma". Em entrevista à SÁBADO, MARO fala de "Hortelã" e das dores que as canções expõem: "Se estou triste, sai uma canção triste".
Em 1973, a música sofria uma reviravolta como raramente se viu. Falámos com Júlio Isidro sobre a mudança que se cantava em Portugal, e reunimos os discos que ajudaram a inventar a música como hoje a conhecemos.
Há duas narrativas sobre a invasão da Ucrânia. Uma, baseada na realidade. Outra, na suposição e na conspiração. A guerra também se trava no campo de xadrez onde se jogam memórias e falsas memórias. Um exemplo.
Antecipou a crise do subprime e diz que acompanhar o ano de 2022 é como olhar para um acidente de avião. Vendeu todas as suas ações - exceto as de prisões privadas.
No seio de uma família operária, o deputado liberal cresceu com uma bola nos pés. Gritava à porta de Fernando Couto e foi defesa central dos Morgados. As aventuras (e boleias na bagageira) do parlamentar.
Do jazz ao ar livre na Gulbenkian ao rock pesado dos Iron Maiden no Estádio Nacional e ainda o regresso do MEO Sudoeste à Zambujeira do Mar.
A mãe acabou por entrar em trabalho de parto no recinto e teve o filho ao som da sua banda preferida.
O festival de Arcos de Valdevez terá ainda Tarantula, The Happy Mess ou Kiko & the Blues Refugees na edição de celebração dos seus 20 anos.
Os bairros de lata que agora são de luxo, os planos de Trump para o regresso e a história da música em discos – tudo na sua SÁBADO diária.
O ano 2021 foi de reedições de diversos clássicos da música. Recuperamos os mais icónicos, de Amália aos Beatles, agora em versão alargada.
É tudo ao mesmo tempo muito simples e muito complicado: Rio tem de ignorar os riachos, deixar o som dos ribeiros, e chegar ao mar eleitoral. Parecia possível. Pelo menos antes do suicida tweet Rendeiro.
Música que sobra, cinema para ver e muito para comer. O fim de semana está à porta e não faltam motivos para o aproveitar.
Sou benfiquista desde que me conheço. Só me interessa mesmo a bola. O jogo. A magia. A tragédia. A glória no relvado. Mas agora é preciso denunciar a vergonha. E não pactuar com meias-tintas.