A pobreza monetária é um travão ao desenvolvimento social, mas também económico que põe em causa a coesão social. E sem coesão social não se concretiza o conceito de Estado moderno. Mas o que vemos hoje é um País que deixa muitos para trás.
Doze anos após a decisão de atribuição do mundial ao Catar, o mundo muda a um ritmo vertiginoso. A Europa dos valores democráticos e liberais está com crescente dificuldade em lidar com regimes iliberais e tirânicos, que demonstram estarem-se nas tintas para os direitos humanos.
FPF congratulou governo qatari sobre "progressos" em relação a direitos humanos no Mundial. Governo não responde às perguntas da SÁBADO, mas João Paulo Rebelo, ex-secretário de Estado da Juventude e Desporto, admite que o Mundial no Qatar "não é uma página que ilustre o futebol internacional".
Ministério dos Negócios Estrangeiros pede que "se evitem todas as deslocações não essenciais a esta capital" uma vez que a Nigéria foi considerada "um país de muito alto risco do ponto de vista da segurança"
Três romances de excelência – uma tragédia rural com incesto, um retrato da Belle Epoque, um relato sobre escravidão sexual – juntam-se a dois ensaios e a um registo autobiográfico.
Idriss Deby, de 68 anos, morreu enquanto visitava as tropas numa frente de combate contra rebeldes. 24 horas antes foi proclamado vencedor das eleições presidenciais.
A evolução do conflito em Cabo Delgado para alguns não passa de mais um conflito assente em causas endémicas africanas. Para outros, comprova a manipulação da religião, em nome dos interesses e da ganância pela abundância de recursos naturais.
Uma investigação iniciada em Portugal detectou uma célula do EI com ramificações na Europa. O grupo estava a preparar um atentado seguindo instruções vindas da Síria. Um dos elementos foi agora condenado a 30 anos de prisão, em França.
O Boko Haram já assassinou mais de 27 mil civis e levou cerca de dois milhões de pessoas a fugirem de suas casas.
"Sou Abubakar Shekau e os nossos irmãos organizaram o rapto em Katsina", anunciou o líder, também responsável pelo o rapto de 276 raparigas, em Chibok, em 2014.
"Algumas vítimas foram mortas ou feridas a balas, outras foram carbonizadas dentro das cabanas, ficando totalmente consumidas pelas chamas", informam autoridades.
É no mínimo insensato, para não utilizar outro adjetivo menos agradável, afirmar, como Eduardo Cabrita o fez – ademais de maneira tão veemente – que não existe nenhuma rede de migração ilegal a operar para o Algarve.
"Na véspera da morte destas 44 pessoas, um misterioso fumo invadiu a cela, pelas seis da tarde, e todos os prisioneiros começaram a tossir, tendo morrido 44 dos 58", denunciou o presidente da Liga.
Os jihadistas do Grupo Islâmico da África Ocidental atacaram a aldeia de Felo. Chefe da aldeia descreveu ataque como uma represália pela morte de combatentes jihadis mortos pelas milícias locais de autodefesa, que protegem o gado da aldeia contra roubos.
Em novembro de 2018 havia quatro vezes mais jihadistas do que após o 11 de setembro de 2001. O número de grupos terroristas também disparou. Há 18 anos o mundo mudou. Mas mudou muito mais nos anos que se seguiram
O Papa chega na próxima semana a uma África que enfrenta várias crises, como doenças infeciosas, guerras civis, ataques por milícias e grupos 'jihadistas' armados e efeitos das alterações climáticas.
