A Polícia Judiciária esteve quase dois anos à espera que um grupo de empresários e pescadores fizesse um transporte de droga. Os suspeitos falharam várias ações e até tiveram de afundar um barco – foram salvos pela Força Aérea - para disfarçar uma ação mal feita que os colocou sob pressão de narcotraficantes espanhóis, colombianos, marroquinos e sérvios. No fim, o suspeito nº1 português não foi detido.

Um antigo chefe da guarda e vários reclusos começam a ser julgados dia 17 pela venda de droga e telemóveis na prisão de Paços de Ferreira.

Execução aconteceu depois de 12 anos no corredor da morte. Foi condenada por matar uma mulher grávida de oito meses e retirar-lhe o bebé que tinha na barriga.

Suspeito de 52 anos está acusado dos crimes de "homicídio qualificado, violência doméstica e ofensas à integridade física".

Agente da PSP morreu na madrugada de domingo, depois de ter sido atropelado por uma viatura conduzida por um suspeito de violência doméstica.

O polícia que morreu "era camarada de outra farda, mas nestas situações não há fardas", frisou GNR de Évora.

Estão a ser efetuadas pela PJ "todas as diligências de investigação para recolher prova" de que "o homem é o autor do crime de homicídio por atropelamento" do agente do Comando Distrital de Évora da PSP.

Marcelo Rebelo de Sousa lamentou morte de polícia atropelado por suspeito de violência doméstica.

A detenção do homem foi efetuada por militares do subdestacamento de Alcabideche da GNR. Atropelou mortalmente um agente da PSP.

O sindicato refuta alegadas declarações da ministra da Justiça no sentido de que "a culpa das infeções nas prisões é dos funcionários", contrapondo que aqueles que a governante "nomeou para diretores" é que seriam culpados, "porque não cumprem as regras com rigor, não criam regras próprias para as prisões que dirigem, entre outras irresponsabilidades".

O funcionário lamenta a falta de condições e de equipamentos de proteção individual. Um recluso em quarentena fala de água a escorrer pelas paredes da cela, na mesma cadeia. O telhado tem pombos mortos e dejetos destes. Dirigentes sindicais e associativos pedem medidas.

Este é o primeiro surto do novo coronavírus nas prisões portuguesas, disse fonte oficial da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

"Cansámo-nos! Estamos desgastados! Estamos no limite! "Obrigaram-nos", de forma inédita, a adotar formas de luta!", justifica a direção da ASCCGP.

Jonathan Price, de 31 anos, morreu a 3 de outubro, numa loja de conveniência, após o agente ter disparado quatro tiros que o atingiram no peito.

O afilhado de Maria ligou-lhe no início da semana, alterado e a chorar. Tinha sido agredido numa pequena prisão do Norte, pela segunda vez. Dizia estar "pisado" nos braços, na cara, e temia ter fracturado as costelas. Sindicatos, associações e Direcção Geral dos Serviços Prisionais manifestam preocupação.

Pelo menos 27 Guardas Prisionais estiveram em contacto com presos daquela cadeia.