
Está a Europa a viver uma onda de extrema-direita?
Eleições nos Países Baixos foram favoráveis ao populista anti-Islão Geert Wilders, e a extrema-direita está presente na coligação governamental de vários países.
Eleições nos Países Baixos foram favoráveis ao populista anti-Islão Geert Wilders, e a extrema-direita está presente na coligação governamental de vários países.
No passado ano letivo, as estruturas sindicais entregaram mais de meio milhar de pré-avisos de greve e, a meio do ano letivo, o ministério da Educação começou a solicitar serviços mínimos.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde após uma nova ronda negocial com os sindicatos, na qual a Federação Nacional dos Médicos rejeitou aceitar o acordo.
No novo filme de Ridley Scott, que chega aos cinemas esta quinta-feira, Phoenix encarna um dos mais marcantes líderes militares da história num épico cinematográfico - um género que Scott conhece bem.
Os médicos mantém as greves e a recusa às horas extraordinárias, o que levou a Direção Executiva do SNS a criar um plano de reorganização das urgências.
Os destaques para esta terça-feira.
Salários vão mesmo aumentar, o Orçamento do Estado segue o calendário previsto para aprovação e as greves no setor público devem continuar.
Sindicato Independente dos Médicos e a Federação Nacional dos Médicos reivindicam um aumento salarial transversal de 30%.
Até ao momento, foram contabilizados 19 serviços em que 100% dos médicos pediram escusa.
A motivação dos médicos é cada vez menor devido à postura de Manuel Pizarro, aponta porta-voz.
Negociações devem ter "balizas muito claras" que reconheçam o papel destes profissionais sem introduzir "novos fatores de desequilíbrio", defendeu Manuel Pizarro.
Os representantes da Federação Nacional dos Médicos abandonaram por duas vezes a sala de negociações.
Médicos e Governo ainda não chegaram a acordo quanto ao aumento salarial e a diminuição do horário de trabalho.
O Ministério da Saúde admite indexar a "redução progressiva" de 18 para 12 horas semanais no serviço de urgência, desde que se verifique a "diminuição da dependência do SNS da realização de trabalho em horas extraordinárias e em regime de prestação de serviço".
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou que o Ministério da Saúde está "muito disponível" para se aproximar das reivindicações dos médicos e espera "a mesma disponibilidade" dos sindicatos.
É simplesmente vergonhoso assistir ao desfilar de notícias de urgências disto e daquilo fechadas, com serviços parados ou em vias disso, com os hospitais centrais num caos. Um governo que permite isto não sabe nem merece governar.