Gatos e ratos @Model.HTag>
Não seria de espantar que, perante as “forças de bloqueio”, o dr. Costa invocasse no próximo Orçamento um típico “deixem-me trabalhar”, forçando eleições antecipadas.
Não seria de espantar que, perante as “forças de bloqueio”, o dr. Costa invocasse no próximo Orçamento um típico “deixem-me trabalhar”, forçando eleições antecipadas.
O Presidente recusou ainda existir uma crise política depois do Governo ter enviado um diploma aprovado pela Presidência para o Tribunal Constitucional.
Com um governo minoritário sob pressão, com um PR eventualmente solidário, com uma grande crise nas “esquerdas”, as “direitas” domésticas deviam estar em alta. Porque é que isso não acontece? Algumas explicações
Marcelo Rebelo de Sousa quer "estabilidade sem pântano". Não se vendam, portanto. Quem? O Presidente fez um “exame” ao governo (deu má nota, mas não chumbou o aluno) e apresentou-lhe trabalhos de casa novos. Mas quer, sobretudo “alternativa clara” - parece portanto que Rui Rio ainda não a deve ter construído. E diz que à segunda vai ser "mais difícil", mas "o mesmo". Claro, nem sempre foi - e não apenas neste ponto.
Saímos da emergência para a resolução, e desta outra vez para a emergência. Depois de um ano de tortura, todos esperam um verdadeiro governo de salvação nacional. Planeado em S. Bento ou planeado em Belém. Sem drama
A SÁBADO revela as suspeitas de um caso que até já envolveu escutas telefónicas com o primeiro-ministro, António Costa. Fique a conhecer os protagonistas, as ligações perigosas e um projeto de que o Governo deixou de falar em público.
O também candidato presidencial do Chega afirmou que Costa "quis transmitir esperança e acabou por transmitir mais preocupação" aos cidadãos portugueses.
Aos 73 anos, Jerónimo de Sousa, reeleito secretário-geral para um quinto mandato, passou os últimos 16 anos à frente dos comunistas portugueses.
"A persistência do PCP, a sua determinação em não desistir do país, permitiram inscrever na versão final do Orçamento do Estado medidas que terão tradução concreta na vida dos trabalhadores e do povo", afirmou Jerónimo de Sousa.
Carlos César formou um governo minoritário. Dois anos depois, PSD e CDS, que faziam maioria, pensaram numa geringonça de direita. Mas sem precedentes e com a oposição de Jorge Sampaio, a ideia morreu na praia. Lições para 2021, quando as contas são ainda mais complicadas. Ou talvez não. Solução à direita tem avançado.
Para o professor do ISEG, que se "divorciou" do PS na fase final da última legislatura e passou a deputado não inscrito, "a primeira responsabilidade do 'complicómetro' orçamental é do Governo".
Paulo Trigo Pereira fez uma análise aos últimos Orçamentos do Estado e descobriu que eles não param de crescer (e não é em receita nem em despesa).
“…por muito menos viabilizei eu três orçamentos”: ao lembrá-lo, Marcelo estava afinal a comparar Costa a Guterres. Esse é que é o problema. Para os potenciais viabilizadores, o negócio orçamental só vale a pena se for vendido caro, cada vez mais caro, ao PS.
O economista afirma que esta é até a "vontade do primeiro-ministro" e assegura que é errado pensar-se que os milhões que vão chegar da Europa são a salvação do país.
O balanço e o aviso são feitos no projeto de resolução política, também conhecido por teses, publicada pelo jornal Avante.
Luís Testa elogiou a ação do Governo minoritário em termos de coesão territorial, em declaração política, no parlamento.