Passaram a quatro os documentos tornados confidenciais por ordem de Galamba em abril. Segundo o novo despacho, o motivo é que não se justifica o grau de classificação inicial. São agora documentos “reservados”.
Avião da Ryanair recebeu luz verde para descer, e só não houve um incidente grave porque o piloto se apercebeu.
"Atendendo à densa vegetação e ao declive negativo favorável à trajetória de dissipação de energia da aeronave, o impacto faseado, embora violento, permitiu as condições de sobrevivência ao piloto", indica a Nota Informativa.
Acidente ocorreu na freguesia de Caldelas, distrito de Braga. Piloto “não corre risco de vida mas é ferido grave”.
GPIAAF vai agora debruçar-se sobre "os fatores organizacionais e procedimentos envolvidos na operação de combate aos incêndios, o envelope de voo e condicionantes locais, os fatores humanos referentes ao tripulante da aeronave acidentada e o funcionamento da aeronave incluindo a análise ao motor".
O comboio, com 212 passageiros, descarrilou na tarde de 31 de julho de 2020, após abalroar um veículo de conservação de catenária, provocando a morte aos dois trabalhadores da IP e 44 feridos, três dos quais graves.
Gaivota bate e abre porta do porão de avião. Incidente quase provocou uma “falha catastrófica” que levaria à morte de 112 pessoas.
O documento refere que a Torre de Controlo do Porto admitiu tratar-se de "um equívoco".
Maquinista do Alfa Pendular que chocou com uma máquina que circulava na Linha do Norte continua internado com prognóstico reservado.
A mulher com ferimentos menos graves dos três feridos que continuam internados vai ter alta médica durante esta quarta-feira. A outra mulher internada em Cirurgia está "estável e a evoluir favoravelmente".
O inquérito foi aberto na primeira secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra. Polícia Judiciária ajuda no inquérito.
Mulher era o ferido menos grave dos três. Outra mulher mantém "prognóstico reservado", mas está "estável e com melhorias". Maquinista do Alfa Pendular é o caso mais grave.
GPIAAF está há três anos à espera da contratação de um terceiro investigador de acidentes ferroviários. Último relatório da estrutura aponta para a existência de 20 investigações pendentes relativas a acidentes anteriores ao ano de 2011.
Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações criticou a administração da Infraestruturas de Portugal por "pretender antecipar as conclusões do inquérito" ao acidente em Soure e exige "a sua demissão de imediato".
Dois dos três feridos do acidente de comboio em Soure que continuam internados nos Hospitais da Universidade de Coimbra mantém-se com prognóstico reservado. Um deles é o maquinista do Alfa Pendular.
Desde 2010, o GPIAAF analisou 15 incidentes em que o sinal vermelho foi desrespeitado e emitiu recomendações para que acidentes como o de Soure, que levou à morte de duas pessoas, não se repetissem. Mas terão sido ignoradas.
