O PAN entra este fim de semana para a família europeia dos Verdes, mas ainda sem direito de voto. Inês Sousa Real diz à SÁBADO que este é um passo para "resgatar o lugar na Europa" perdido com a saída do eurodeputado Francisco Guerreiro do partido.
Comunistas foram dois dos 13 votos contra a resolução no Parlamento Europeu, que recolheu 637 votos a favor. Bloco de Esquerda aprovou a resolução, ainda que votando contra em alíneas referindo o "alargamento da NATO".
O eurodeputado independente vai filiar-se no Volt quando terminar o seu mandato em Estrasburgo, depois de ter desvinculado-se do PAN em junho de 2020.
43% dos 1.452 inquiridos acreditam que o valor mensal atribuído deveria ser igual ao do salário mínimo nacional, que atualmente está em 665 euros.
Sob o mote "Semear o futuro, 10 anos a fazer avançar a mudança", o congresso vai estar reunido no fim de semana e dele sairá uma nova Comissão Política Nacional (órgão máximo de direção política entre congressos) e uma nova porta-voz do partido.
Sara Martins trabalhou na Assembleia da República cerca de quatro anos em regime de prestação de serviços, durante a anterior legislatura, a emitir recibos verdes enquanto assessora jurídica do então deputado único do PAN, André Silva.
Saída de André Silva apanhou de surpresa o PAN. Inês Sousa Real será a "sucessora natural", num partido que prepara um Congresso para junho, mas onde as vozes dissonantes não se estão a organizar para chegar ao poder e os dissidentes estão sem espaço para voltar.
Nunca um português tinha vencido uma camisola no final de um grande volta de ciclismo - Tour, Vuelta ou Giro. O ciclista da Education First ainda arrecadou uma vitória em etapa.
Caso positivo de covid-19 na seleção nacional foi detetado na ronda de testes prévios feitos antes do início da edição especial da Volta a Portugal.
Acusações foram levantadas durante a Comissão Política do partido, a 30 de maio, e levaram à desfiliação do eurodeputado do partido.
Dissidências, fações e disputas no partido que rejeita a violência e evita a "comunicação agressiva".
O porta-voz do partido, André Silva, acusou os ex-dirigentes de darem prioridade aos "interesses próprios".
A deputada Cristina Rodrigues, eleita por Setúbal nas últimas eleições legislativas, desvinculou-se do PAN e vai passar ao estatuto de não inscrita, acusando a direção do partido de a silenciar e condicionar a sua "capacidade de trabalho".
Desde 2015 que há uma dança de assessores entre o grupo parlamentar do PAN e a Assembleia Municipal de Lisboa, o partido chama-lhe “recursos partilhados”. Mas estão a causar mal-estar internamente.
Sandra Marques era membro da distrital de Lisboa do partido e é casada com Francisco Guerreiro, eurodeputado do PAN que anunciou a saída do partido por "divergências políticas" com a direção.
André Silva disse ter recebido esta manhã, por email, a informação da desvinculação de Francisco Guerreiro, que vai passar a independente.
