
Greve dos Trabalhadores de apoio hospitalar com grande adesão na área da alimentação
A greve dos trabalhadores da Serviço de Utilização Comum dos Hospitais serve para exigir aumentos salariais e redução do horário de trabalho.
A greve dos trabalhadores da Serviço de Utilização Comum dos Hospitais serve para exigir aumentos salariais e redução do horário de trabalho.
A organização sindical "exigiu a reabertura de todos serviços" e "a melhoria das condições de trabalho", depois de esta terça-feira a CP ter retomado o serviço de bares.
Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
FESAHT estima que tenham sido deduzidos ilegalmente valores de 150/250 euros a título de férias gozadas a mais.
É um dos apoios de emergência às empresas e pode reduzir até 84% a factura salarial por trabalhador. Saiba que impacto tem para quem trabalha e quem emprega.
O governo aprovou um conjunto de medidas que vigoram durante a crise da pandemia: faltas justificadas, assistência à família, contribuições para a Segurança Social, escolas e regime dos trabalhadores independentes. Veja as novas regras
Sindicatos falam em "centenas de casos" como estes na hotelaria, restauração e comércio. Um guia sobre o que pode fazer para já
Temos recebido centenas de testemunhos, algumas reportam ameaças de despedimento selvagem, sem quaisquer direitos", denunciou Francisco Figueiredo.
O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte pretende que os trabalhadores recebam "um salário mínimo de 700 euros e, dado que não lhes dão a alimentação que os demais têm em espécie, que lhes paguem nove euros de subsídio".
Greve em defesa dos direitos dos trabalhadores tinha, ao segundo dia, adesão de 100%.
Trabalhadores da Almeida & Cadima cumpriam, pelo segundo dia consecutivo, uma greve em defesa dos direitos dos trabalhadores, contra a desregulamentação dos horários e por aumentos salariais.
A medida acontece ao abrigo de um acordo entre a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo e Restauração e a associação patronal AHRESP.
"Estas condições violentas de trabalho provocam uma grande desmotivação e situações graves na saúde", disse Francisco Figueiredo.
A construção civil vive hoje em Portugal um cenário com horizontes que fazem temer pelo seu futuro, diz o presidente do Sindicato de Construção de Portugal.
Conflito quanto aos aumentos salariais está na origem do conflito.
Sindicato exige aumentos salariais de 24,5 euros, mas a empresa insiste numa proposta de 9 euros.