
Associações de combustíveis lamentam preço histórico da gasolina
A APETRO e a ANAREC atribuem a subida do preço às flutuações internacionais, mas criticam a tributação excessiva dos combustíveis no País.
A APETRO e a ANAREC atribuem a subida do preço às flutuações internacionais, mas criticam a tributação excessiva dos combustíveis no País.
A Anarec defende que "a carga fiscal pesadíssima que incide sobre o preço dos combustíveis, e que representa cerca de 60% do preço que o consumidor final paga por cada litro abastecido, tem necessariamente que ser revista", lamentando que "o Governo não tenha introduzido esta medida no OE do próximo ano".
"Temos 9.000 associados inscritos, mais de 5.000 ficaram sem emprego" devido à Covid-19, conta presidente de associação Mundo Feliz.
O presidente da ANAREC refere que as bombas estão a voltar ao normal, mas que ainda pode demorar um pouco o restabelecimento total.
Negociação de acordo coletivo com ANTRAM está marcada para o dia 29 de abril.
"Há postos completamente normalizados, há postos parcialmente normalizados e há postos ainda com alguma rutura de 'stocks'", indica presidente da ANAREC.
Zonas mais afetadas são os grandes centros urbanos e no sul do país, em especial no Algarve. Greve não tem fim à vista.
As propostas do PS e do CDS foram aprovadas na Assembleia da República e vão agora ser discutidas na comissão de economia, antes de serem votadas novamente.
Revendedores de combustível querem salientar o peso elevadíssimo que o ISP tem nos preços finais de venda ao público.
Revendedores de combustíveis alertam para os riscos do "excesso de informação".