
Covid-19: É preciso "aceitar que não se está bem" no novo confinamento @Model.HTag>
Para Miguel Ricou, manter as rotinas é importante, primeiro porque "ajuda a gerir o tempo" e, depois, porque "nos distraem de nós próprios".
Para Miguel Ricou, manter as rotinas é importante, primeiro porque "ajuda a gerir o tempo" e, depois, porque "nos distraem de nós próprios".
O medo, a angústia, a tristeza, a inquietação e a insegurança podem facilmente despoletar estas manifestações.
Segundo a investigadora Rute Sampaio, "a opinião pública e a confiança nesta terapêutica são determinantes para se alcançar uma imunização das comunidades, objetivo fundamental para a erradicação da pandemia".
Especialista da Universidade do Porto considera que "impossibilidade de recorrer ao teletrabalho" é uma das razões. Concelhos foram alvo de medidas especiais para conter propagação.
Decisão foi tomada pelas autoridades de saúde e que não há previsão de reabertura do bar, estando em isolamento profilático todos os funcionários daquele equipamento.
Investigação acompanhou 586 grávidas com diabetes (a grande maioria com diabetes gestacional) e avaliou as crianças em três momentos diferentes: aos 4, 7 e 10 de idade.
Os resultados desta investigação poderão abrir caminho a novas formas de tratar a insuficiência cardíaca, uma das principais causas de morte no mundo.
A preocupação de não sobrecarregar os serviços de saúde, as limitações impostas pelo confinamento e o medo de ser infetado pela Covid-19 foram algumas das razões apontadas pelos autores do estudo para esta diminuição.
Alimentação insuficiente em ácidos gordos ómega 3 tem "impacto negativo do desenvolvimento dos cérebros dos bebés", sendo o período mais crítico entre o terceiro trimestre da gravidez e os primeiros meses de vida.
Vão ser rastreados cerca de 200 doentes com covid-19 do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e Espinho e familiares e profissionais de saúde que contactaram com os infetados.
Nos casos mais graves, a lesão de tecido cardíaco é frequente. Investigadores querem descobrir novas maneiras de combater a pandemia.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto o início de um estudo científico que tem como objetivo avaliar a morbilidade e a mortalidade entre os profissionais de saúde.
A tecnologia, desenvolvida por uma equipa de engenheiros e médicos, assenta num sistema de "compressão e descompressão automática de balão autoinsuflável".
O estudo foi desenvolvido por um grupo de trabalho multidisciplinar da Faculdade de Medicina do Porto designado COVIDcids.
Pelo menos seis universidades e politécnicos do distrito do Porto e norte do País anunciaram a suspensão das aulas, assim como duas escolas na Amadora. Todas as escolas privadas e públicas de Lousada e Felgueiras estão também encerradas.
Doentes com problemas cardiovasculares "estão a falhar nas alterações nos estilos de vida e no controlo principais dos fatores de risco", revela estudo.