
Câmara de Lisboa hasteou bandeira arco-íris contra homofobia
A câmara aprovou um voto de saudação pelo Dia Internacional Contra a Homofobia, a Bifobia e a Transfobia, que se assinala, anualmente, em 17 de maio.
A câmara aprovou um voto de saudação pelo Dia Internacional Contra a Homofobia, a Bifobia e a Transfobia, que se assinala, anualmente, em 17 de maio.
A primeira pedra de novo edifício é lançada nesta quinta-feira, 13. Em plena crise da habitação, a câmara de Lisboa tenta atrair a classe média para o centro da cidade.
"Não queremos que ninguém passe à frente de ninguém com maiores carências", disse a vereadora da Habitação, Filipa Roseta.
O executivo vai avançar com a reabilitação do Centro de Acolhimento do Beato para pessoas em situação de sem-abrigo, obra que estava perspetivada há mais de 20 anos
Viu uma proposta sua chumbada pelo PSD, elogiou Pedro Nuno Santos, teve salários em atraso na Câmara, acusações de falta de condições de trabalho, um ataque do CDS e a saída a meio de uma reunião.
Executivo de Carlos Moedas aprovou esta sexta-feira a proposta do contrato programa da SRU que a bancada do PSD tinha ajudado a chumbar com a sua abstenção na Assembleia Municipal. As críticas feitas por Luís Newton não mudaram o texto.
Quer unir o PSD, mas não poupa o adversário, porque é preciso vincar diferenças: não quer uma campanha mole, Montenegro foi ambíguo com o Chega, atacou o líder eleito e tirou o tapete a Rangel. Em quem votou nas diretas? É segredo.
Trata-se de política de alienação de fogos municipais aos respetivos inquilinos começou em 2008. Oposição quer suspender os processos.
Assinou dez ajustes diretos (mais três que o presidente Carlos Moedas). Executivo de Lisboa tem até agora 4,5 milhões de euros em avenças. Há nomes que se repetem e gente ligada aos partidos.
"Estudo sobre o amianto nas escolas identifica há 13 escolas em Lisboa com coberturas em fibrocimento que tinham de ser retiradas, isto em 2019", indicou a vereadora das Obras Municipais. Estas intervenções foram incluídas no "mega" pacote de empreitadas, mas o processo ficou "quase dois anos estacionado no Tribunal de Contas".
"Temos de pôr os edifícios devolutos a uso, temos de pôr os públicos, temos de pôr os privados", defende a vereadora Filipa Roseta.
Filipa Roseta garantiu que "a decisão final" de suspender o mandato de deputada foi sua, "sem pressão e com toda a disponibilidade para reorganizar o trabalho, caso fosse necessário", tanto da parte do Grupo Parlamentar do PSD como da equipa da Câmara Municipal.
Carlos Moedas foi para a tomada de posse sem pelouros distribuídos pelos seus vereadores. Há pastas penduradas e uma incógnita trazida pela vontade de Filipa Roseta de se manter deputada. Distribuição de pastas só se fará depois da primeira reunião de Câmara.
Há variedade nos seis novos vereadores de Carlos Moedas na Câmara Municipal de Lisboa. Desde centristas polémicos a "apparatchiks" do PSD envolvidos em processos judiciais, passando por catedráticas independentes e escritoras.
Carlos Moedas conseguiu 34,25% dos votos, retirando a autarquia ao PS, que liderou o executivo autárquico da capital nos últimos 14 anos.
O único relatório nacional de diagnóstico desta situação que foi feito até agora, pelo Governo, data de janeiro de 2020 e identificou 453 áreas urbanas de génese ilegal ainda em processo de reconversão.