Desde 2010, a Europa queimou cerca de 39 milhões de toneladas de biodiesel de palma e soja nos seus automóveis e camiões, emitindo até três vezes mais dióxido de carbono do que através do gasóleo fóssil que substituiu.
A associação ambientalista Zero defende que todos os automóveis novos vendidos em Portugal, a partir de 2035, devem ser 100% elétricos.
Itália, Espanha, Roménia e Portugal são os países onde mais pessoas defenderam que deve existir mais ambição nas metas para 2030 e redução de emissões.
É o que defende a Associação Zero. Benefícios fiscais e subsídios ascendem a mais de 43 milhões de euros para 2020.
Estudo conclui que o grande problema do óleo de palma não está na alimentação, mas sim na produção de biocombustíveis.
Para a associação, o imposto permitia combater a poluição das companhias aéreas e incentivar a mudança para combustíveis mais verdes, "ajudando também a reparar as finanças públicas fragilizadas pelos apoios prestados".
Estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente sugere que até 2025 os serviços de transporte em veículos ligeiros de passageiros descaracterizados devem ser em viaturas 100% elétricas.
O aumento do tráfego devido aos carros sem condutor pode oscilar entre os 50% e os 150% e estender as chamadas horas de ponta a um dia inteiro.
Entre o ano passado e este, Federação Europeia de Transportes e Ambiente detetou mais 133 mil veículos a circular no país. Europa tem mais de 50 milhões nas estradas.
Conclusão integra-se num estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente.
Segundo a associação, os países da UE devem definir um limiar mínimo de tributação sobre o querosene aplicável a todas as companhias aéreas e devem desenvolver esforços para remover todas as isenções fiscais.
Na UE o setor dos transportes é a maior fonte de emissões de gases com efeito de estufa.
As vendas de novos veículos a gasóleo e gasolina terão de acabar nos próximos 15 anos, para que se cumpram metas ambientais, indica um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E) divulgado esta quarta-feira.
O partido questiona o Governo sobre as providências que irá tomar e se as mesmas passarão por acção judicial contra os fabricantes de automóveis
Vista à escala europeia, a manipulação ascendeu a um gasto extra de 23,4 mil milhões de euros, quase tanto quanto os portugueses tinham gastado no ano anterior em alimentação.
De acordo com o estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente, ao manipularem o real consumo dos carros, as empresas custaram aos condutores europeus um extra de 149,6 mil milhões de euros nos últimos 18 anos.
