
Metro com mais atrasos? "É pena que o Papa não tenha abençoado o metropolitano"
As interrupções ou perturbações na circulação do metro de Lisboa têm vindo a aumentar ao longo do mês.
As interrupções ou perturbações na circulação do metro de Lisboa têm vindo a aumentar ao longo do mês.
Greve foi convocada para o dia 31. Tribunal arbitral pode vir a definir serviços mínimos.
O coordenador da Fectrans defendeu hoje que "há responsabilidades políticas que têm de ser apuradas" na compra de navios sem baterias para a Transtejo/Soflusa.
Foram suprimidas todas as ligações previstas até às 6h00, segundo fontes do sindicato e da CP - Comboios de Portugal.
A CP informou que, devido à greve convocada por organizações representativas dos trabalhadores, preveem-se hoje perturbações na circulação de comboios a nível nacional.
De acordo com o balanço feito pela CP, entre as 0h e as 6h de hoje registaram-se 61 supressões, cerca de 88% dos comboios programados, que seriam 69.
Os motivos têm a ver com uma situação específica numa área da empresa que representa os trabalhadores maquinistas e os trabalhadores chefia do posto de comando central, explicou Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem uma greve parcial, entre as 5h00 e as 10h, pelo que a circulação só deverá ser retomada a partir das 10h30.
Administração da empresa de transporte fluvial apresentou uma proposta em resposta às reivindicações salariais dos trabalhadores.
Este é o quarto dia de greve de trabalhadores das rodoviárias privadas, que cumpriram paralisações nos dias 20 de setembro, 1 de outubro e 22 de novembro.
O sindicalista da FECTRANS Paulo Lopes explicou que o primeiro dia, na segunda-feira, foi dirigido aos mestres, o segundo dia aos maquinistas, o terceiro dia ao pessoal comercial e administrativo, o quarto dia aos marinheiros e manutenção e no quinto e último dia, hoje, "todos os trabalhadores da Transtejo estão em greve".
As greves parciais de três horas por turno iniciam-se na segunda-feira, dia 08, e prolongam-se até sexta-feira, dia 12. A Transtejo avança que "não é possível garantir o serviço regular de transporte fluvial" durante a realização da greve, sendo que os terminais e estações vão estar encerrados.
De acordo com a Fectrans, os trabalhadores "voltam à luta porque durante quase um ano a administração/Governo ignoraram as reivindicações dos trabalhadores e as soluções que lhes foram apresentadas".
Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem um terceiro dia de greve parcial e iniciam uma greve às horas extraordinárias por 10 dias renováveis.
Após falhas nas negociações salariais com a empresa, trabalhadores têm prevista greve entre as 5h00 e as 9h30. Serviço só deverá ser retomado pelas 10h15.
Após as negociações salariais com a empresa terem falhado, trabalhadores têm prevista nova paralisação que deverá parar o Metro de Lisboa entre as 5h e 9h30.