"O Governo prepara o despedimento de 2.500 trabalhadores não docentes das escolas da rede pública", lê-se no comunicado de sindicatos.
Arménio Carlos, líder da intersindical, defende que é preciso valorizar o papel de administração pública.
Funcionária pública há 44 anos, sempre trabalhou na área da Segurança Social, onde mantém o seu posto de trabalho, no departamento de recursos humanos do Instituto de Segurança Social.
As contas são dos Sindicatos de Trabalhadores da Função Pública. Educação, Saúde e Justiça são sectores mais afectados
Os hospitais São José, Maternidade Alfredo da Costa e Beatriz Ângelo foram muito afectados
Um grupo de 30 funcionários públicos protestou, hoje, à porta do ministério das Finanças. Pedia apitadelas a quem passava. Foi correspondido.
