
Tancos: Brazão nega acordo com autor do furto e lamenta falta de partilha de dados com PJ @Model.HTag>
Ex-investigador da Polícia Judiciária Militar negou ter feito um acordo com o mentor/denunciante do furto de Tancos, o arguido João Paulino.
Ex-investigador da Polícia Judiciária Militar negou ter feito um acordo com o mentor/denunciante do furto de Tancos, o arguido João Paulino.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
Antigo ministro da Defesa de António Costa disse em tribunal que o caso de Tancos é muito mais do que "só uma investigação criminal".
O antigo ministro da Defesa relatou um encontro com o diretor da Polícia Judiciária Militar, mas recusa que este fosse visita regular em sua casa.
Arguido do processo do roubo de armas em Tancos recorreu das medidas de coação. Tribunal acabou por ceder na proibição de contactar com todos os militares, mantém-se a proibição de contacto com militares da Polícia Judiciária Militar. Acesso à internet também passa a ser permitido.
O mentor do furto de armas de Tancos disse em julgamento que militares da GNR lhe disseram que se entregasse o material roubado "nada lhe acontecia".
Paulino confessou ser o autor do furto das armas em Tancos. Advogado de defesa Melo Alves reconheceu que iniciativa foi do cliente.
Os arguidos entraram em contradição, naquele que foi o primeiro incidente processual, levantado logo no primeiro dia de julgamento.
Entre os 23 arguidos está o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão e elementos da GNR de Loulé.
Tribunal de Santarém pediu que o Conselho de Estado autorize o depoimento escrito do primeiro-ministro.
... e dos ministros da Defesa, Negócios Estrangeiros, Justiça, do Gabinete Nacional de Segurança, bem como de magistrados judiciais e do MP. Na decisão que suspendeu o processo em que eram investigados estes factos, o MP diz que se trata de “pequena criminalidade” e que culpa do hacker é “diminuta”
Juiz de instrução Carlos Alexandre decidiu levar a julgamento os 23 arguidos do processo sobre o furto das armas.
No despacho de pronuncia que leva todos os arguidos a julgamento, o juiz confirmou na integra os crimes de que os arguidos vinham acusados.
Entre os 23 arguidos do processo, encontra-se o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes.
Nove dos arguidos são acusados de planear e executar o furto do material militar dos paióis nacionais os restantes 14, entre eles Azeredo Lopes, da encenação que esteve na base da recuperação do armamento.
Depois de libertados, os suspeitos foram proibidos de contactar em si. Porém, João Paulino, Fernando Santos, Pedro Marques e Gabriel Moreira foram filmados à conversa numa bomba de gasolina. Já João Pais é suspeito de tentativa de extorsão num novo processo.