
Sara Tavares (1978-2023). “Viva a liberdade de amar e de pensamento"
A cantora portuguesa que brilhou num concurso de imitações quebrou barreiras e preconceitos. Morreu no domingo passado, aos 45 anos, vítima de um tumor no cérebro.
A cantora portuguesa que brilhou num concurso de imitações quebrou barreiras e preconceitos. Morreu no domingo passado, aos 45 anos, vítima de um tumor no cérebro.
É neta do último rei da Grécia, afilhada do rei Carlos III e prima do rei Felipe VI de Espanha. É uma 'it-girl', imagem das maiores marcas de luxo e a revista Tatler atribuiu-lhe o título da solteira mais bem cotada.
Em 2021, quatro em cada dez pessoas afirmavam que portadores de VIH não deviam ser autorizados a trabalhar com não infetados. A discriminação levou a que no ano passado 5 mil pessoas recorressem ao apoio psicológico da Liga Portuguesa Contra a SIDA.
Trocam as tiaras e os palácios pelos biquínis, iates e casas de praia. Uns gostam de variar os destinos, outros preferem descansar sempre nos mesmos sítios.
A diretora do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses faz questão de continuar a trabalhar como perita. Integra o primeiro estudo forense de um Rei português, D. Dinis, e vê o seu trabalho como uma missão.
Os protagonistas foram de férias, mas antes trouxeram-nos, no parlamento, no governo e na oposição, emoções fortes, choque e pavor, vergonha alheia e gargalhadas. Merecem distinção e temos várias para distribuir: baldes de água fria, o imprescindível fascismo e até um cachimbo para distribuir aos melhores dos piores.
Um guia de Vila do Bispo ao Cercal do Alentejo com conversas salgadas no backstage; um bolo para salvar uma entrevistada (resultou); um cheiro difícil e esqueletos para fazer fotografias (resistimos).
A TAP vai levar à queda de mais algum ministro ou a alterações na forma como se gerem as empresas públicas? PS atira decisões para depois do relatório oficial.
Frederico Pinheiro é “inteligente, trabalhador” e respeitador. E Plano de Reestruturação da TAP não estava só no computador do adjunto quando o ministro era Pedro Nuno Santos.
Secretário de Estado Adjunto de António Costa garantiu, em audição no Parlamento, que o Serviço de Informações de Segurança (SIS) não foi chamado por "nenhum membro do Governo" e que terá sido a chefe de gabinete de João Galamba a fazê-lo.
Fizemos uma surpreendente viagem que começou no planalto e terminou numa descida até ao rio Douro. Ainda passámos por Favaios, onde há mais do que só vinho.
Em causa estão as respostas do primeiro-ministro ao grupo parlamentar do PSD na sequência da intervenção do SIS na recuperação do computador do ex-adjunto do ministro João Galamba.
Na sequência de um requerimento do PSD, o primeiro-ministro esclareceu que chamada do SIS partiu da chefe de gabinete do ministro das Infraestruturas e que esta "agiu corretamente".
A intervenção do SIS para recuperar o computador de Frederico Pinheiro trouxe para a ribalta a atuação dos oficiais de informações do SIS. Treinados para realizar operações clandestinas, os agentes dos “serviços” atuam na fronteira da legalidade – ou mesmo ultrapassando-a, segundo relatos de ex-responsáveis.
Num mundo repleto de ameaças cada vez mais complexas, do terrorismo à espionagem, da subversão política à sabotagem de infraestruturas, quando a poeira assentar, era importante que se discutisse que Serviços de Informações queremos ter.
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