
Sócrates sobre Operação Influencer: "Armadilha mental da direita resulta"
"A caminho do cadafalso, os lábios dos socialistas entoam cânticos de confiança na Justiça. Esplêndido", escreve o antigo primeiro-ministro num texto de opinião.
"A caminho do cadafalso, os lábios dos socialistas entoam cânticos de confiança na Justiça. Esplêndido", escreve o antigo primeiro-ministro num texto de opinião.
Foi jornalista de política na BBC e editor no Observer, mas trocou as notícias pelos romances históricos. Escreve bestsellers sobre Hitler, o império romano, Estaline. Já vendeu mais de 10 milhões.
Autobiografias, história, ensaios ou ciência: há várias novidades literárias de não-ficção a descobrir nos próximos meses. Sugerimos-lhe 12.
A opinião de João Carlos Barradas acerca da morte de Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo Wagner.
Mesmo sem as comparações cinematográficas, o ministro Pedro Adão e Silva tem, no essencial, razão. Se pensam que a CPI da TAP prestigiou o parlamento enganam-se.
Um dos mais aclamados autores do século XX, Kundera teve em "A Insustentável Leveza do Ser" a sua obra-prima. Morreu aos 94 anos.
O que disse Cavaco Silva para horrorizar os camaradas? Nada de especial: teceu críticas severas, mas perfeitamente legítimas, ao Governo em funções. E o pedido de demissão, que levou socialistas ilustres à demência, foi até brando pelos padrões do Largo do Rato.
Em "A Biblioteca de Estaline – Um ditador" e os seus livros, Geoffrey Roberts passa a pente fino os interesses literários e as anotações do ditador. É um retrato peculiar de um político sanguinário e leitor voraz.
Um em cada cinco membros do Comité Central estudou em universidades estrangeiras, mas depois não tentam replicar os modelos liberais. "Aprendem e depois levam o conhecimento técnico", critica especialista em relações internacionais.
Xi Jinping decidiu ir dar alento a Putin, num gesto de conforto oco, contribuindo para que Moscovo não perca os impulsos autodestrutivos, que levarão a Rússia a ser uma das primeiras presas da superpotência China, numa inversão de papeis entre o Estaline e o Mao do séc. XXI.
Acontece, porém, que, ao contrário dos amantes da guerra (warmongers), eu quero a paz, sendo que, todavia, não quero a paz dos cemitérios ou a da cedência aos desígnios e aos interesses dos intolerantes, dos prepotentes, dos especuladores e dos fautores da guerra.
Recuperar a Crimeia para a Ucrânia parece impossível, mas permanece como um dos grandes objetivos de Kiev. Qual o papel da península anexada em 2014 para o progresso do conflito?
A Europa e os EUA passaram os últimos 32 anos a reconstruir, confortar, enriquecer, integrar e apoiar a Rússia e as peças restantes da URSS. Valeu a pena? Respondo por mim.
Prometem soluções simples, quase sempre com três palavras, mas os regimes dos líderes autoritários terminam sempre em catástrofe. O jornalista explica que a era dos homens-fortes pode estar a mudar.
A URSS foi para muitos a esperança de um mundo fraterno, solidário e igualitário. Um raio de luz contra o capitalismo. Mas acabou por se tornar um sinónimo de tirania, terror e servidão, que deixou para trás um legado de muitos milhões de mortos
Isaltino Morais dava um balde e uma esfregona a António Costa, Rui Tavares oferecia-lhe uma “visita guiada ao património devoluto do Estado”. Nuno Melo sugere nova “coelhinha anã fofinha” a Ventura e Inês Sousa Real um DVD de Ferdinando, o touro. Também há Memofante e Red Bull. Eles explicam porquê.