“O controlo efetivo da infecção pelo vírus EBV pode ser entendido como uma possibilidade de prevenir, controlar ou mesmo curar a Esclerose Múltipla,” explica à SÁBADO o médico neurologista, José Vale dos Santos.
Numa primeira fase de investigação "foi identificado um grupo de proteínas que permitiu distinguir corretamente 80-90% das amostras de doentes" com esclerose múltipla.
Esperou três anos que oficializassem o seu diagnóstico. Em setembro de 2021 receitaram-lhe um medicamento e teve de esperar quatro meses até ter acesso a ele. Depois ainda foi preciso esperar pela enfermeira para aprender a dar as injeções.
Esperou três anos que oficializassem o seu diagnóstico. Em setembro de 2021 receitaram-lhe um medicamento e teve de esperar quatro meses até ter acesso a ele. Depois ainda foi preciso esperar pela enfermeira para aprender a dar as injeções.
Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla vai ter de encerrar o seu serviço de Neurorreabilitação em Lisboa devido à falta de financiamento. Unidade, que presta ajuda a 40 doentes, tem encargos de apenas 4 mil euros por mês.
Os primeiros sinais (dormência nas pernas) surgiram aos 25 anos mas só uma década depois Rute Mendes foi diagnosticada. Conheça os sintomas e tratamentos para esta doença crónica e degenerativa cujo dia nacional se assinala a 4 de dezembro.
Canábis e haxixe encontravam-se na mesma lista que a heroína. Medida prevê facilitar a investigação médica.
Estudo indica que dois em cada dez (17,8%) doentes viram a doença progredir e mais de metade (59,3%) adotaram medidas de prevenção adicional.
Em média, o Serviço de Gestão Técnico-Farmacêutica do centro hospitalar faz chegar diariamente medicamentos a 50 doentes de todo o País.
A Autoridade do Medicamento garante que todos os medicamentos autorizados na Europa para esclerose múltipla estão disponíveis em Portugal.
"É muito importante que os doentes com esclerose múltipla tenham acesso aos medicamentos inovadores", assinala presidente.
O fármaco que se destina a aliviar sintomas da esclerose múltipla vai estar disponível no mercado. É o primeiro a ser comparticipado pelo Estado.
O primeiro medicamento à base de canábis em Portugal, destinado a doentes com esclerose múltipla, teve a sua comparticipação aprovada há mais de um mês pelo Infarmed.
Habituado a pedalar por causas sociais desde 2013, Filipe Gaivão aceitou o desafio da SPEM para juntar-se ao movimento de apoio aos doentes com esclerose múltipla, movimento que pretende chamar a atenção da população para esta doença.
Célia Calete soube que estava doente poucos meses depois de ter sido mãe. Estava sempre cansada e chegou mesmo a cair com a filha ao colo.
O objetivo é ajudar os pacientes a lidarem com a doença e capacitá-los para o plano terapêutico.
