Teresa Armada Brás, a investigadora que liderou o estudo, explicou à Lusa que, embora existam muitas investigações que demonstram o aumento da frequência de eventos climático extremos, não têm sido tão estudadas as perdas na agricultura associadas a esses eventos.
"É de esperar que incêndios de grande extensão e severidade se tornem mais comuns", refere a análise feita pela equipa liderada por português.
Estudo revela que zona com 13 milhões de quilómetros quadrados pode ter clima mais ameno em 2080.
A investigação da Universidade de Exeter, no Reino Unido, salienta que o impacto dessas tempestades nas populações "pode ser severo", com cheias em larga escala.
Condições climatéricas extremas, que causam grandes tempestades, poderão ser três vezes mais frequentes na Europa e América do Norte até final do século, devido às alterações climáticas, indica um novo estudo divulgado esta terça-feira.
Emissões deverão crescer 2% este ano em relação a 2016, atingindo um recorde de 36,8 mil milhões de toneladas.
Situação vai ocorrer nos Estados Unidos da América e deve-se ao aquecimento global. As conclusões são de um estudo da universidade de Wisconsin-Madison
