A guerra que Israel está a perder (1)
Podia Israel combater com eficácia o Hamas sem esta punição colectiva da população de Gaza? Claro que podia, bastava ter cuidado com os civis e cumprir, mesmo nos limites, as leis da guerra.
Podia Israel combater com eficácia o Hamas sem esta punição colectiva da população de Gaza? Claro que podia, bastava ter cuidado com os civis e cumprir, mesmo nos limites, as leis da guerra.
É verdade que o Hamas não tem qualquer preocupação com os civis sob a sua alçada, mas Israel sabe isso, e é suposto não cair nessa armadilha e caiu. Porquê? Porque os responsáveis do governo de Netanyahu começaram a falar em vingança e retaliação.
O que não é aceitável é filmar e divulgar os crimes. Onde é que o Hamas estava com a cabeça? Pelo andar da carruagem, o mundo ainda acabava a simpatizar com Israel perante a violência das imagens.
Os preços dos imóveis para arrendar estão muito inflacionados e não faltam teorias para discutir o tema que se resume a duas questões muito simples que governo nenhum consegue resolver ou regular: oportunidade e ganância.
Horas depois da destruição da barragem de Nova Kakhovka mantém-se a dúvida: quem a destruiu? As forças russas ou as ucranianas? Os dois lados têm a perder, como explica João Carlos Barradas. Para já perderam os milhares de habitantes retirados das suas casas devido às inundações.
Numa sociedade do Eu e do Ego, como promover a sustentabilidade se esta se baseia em valores como o altruísmo?
Censura e propaganda não conseguem esconder um sentimento de inquietação crescente bem visível nos inquéritos mensais do Centro Levada, de Moscovo, responsável por estudos sociológicos.
O centro era um dos muitos abrigos criados pelas autoridades ucranianas para fornecer acesso a electricidade, aquecimento, água e outros serviços básicos.
Com uma longa lista de subscritores, o movimento Hora de Agir apresenta-se praticamente nas vésperas da manifestação de 25 de fevereiro, que está a ser organizada por outro coletivo, o Vida Justa, que também junta figuras ligadas ao BE, ao PCP e a várias associações com ativismo em bairros periféricos.
A história não se repete, mas rima, para repetir um adágio célebre. No século XX, a humanidade testemunhou uma luta de morte entre a democracia liberal e as suas alternativas totalitárias. Foi pela recusa da “paz” dos “pacifistas” que a democracia liberal triunfou.
Neste artigo publicado em setembro de 2022 na SÁBADO, saiba como fazer um contra-ataque à inflação e aos juros. Perceba como pode poupar milhares de euros por aproveitando oportunidades na negociação dos créditos, na energia e nos combustíveis, nas compras da casa e nos impostos.
Os meios de comunicação russos já admitiram grandes perdas de território e os serviços de informação militares e de espionagem externa cometeram um fracasso colossal na identificação da preparação de uma contra-ofensiva ucraniana. Mas o que se segue nos próximos meses?
A dois meses do Natal, os portugueses terão as suas contas dilatadas, mesmo a tempo do bacalhau e do bolo-rei. E o futuro? O futuro, que não se adivinha risonho, terá novas medidas nulas ou modestas, para serem recebidas em festa.
Os pensionistas estão entre os grupos mais beneficiados num pacote conservador, que não compromete a meta do défice. Saiba como as medidas vão mexer no seu bolso.
As afirmações do presidente da Endesa Portugal fizeram rebentar o tema dos preços da energia. Por entre a polémica há pistas: os preços para quem está no mercado livre vão subir, mas em tese menos do que se não houvesse o mecanismo de proteção.
Um dos dois romances do líder do Chega tem como protagonista um homem chamado "Luís Montenegro" que é toxicodependente, seropositivo, intelectual, ninfomaníaco e vencedor da Volta a Espanha. Anos depois, um outro Luís Montenegro cruza-se no destino do autor.