No teatro ou na televisão, a sua preocupação residia sempre na vontade de "tocar o coração das pessoas", de as provocar, levar a pensar.
Resumimos em foto-novela a trama da nova encenação de Eduardo Gaspar, uma adaptação livre e leve de uma comédia do cineasta
Ricardo Araújo Pereira diz durante evento que espera que a ILGA acabe.
A cantora brasileira Daniela Mercury também arrecadou o galardão.
Devido ao sucesso que obteve junto do público da Invicta, o espetáculo 'Gisberta' acaba de ver prolongada até 23 de fevereiro a sua carreira no Teatro Rivoli, do Porto. Escrita e dirigida por Eduardo Gaspar, a peça ficciona um possível desabafo da mãe de Gisberta, a transsexual brutalmente assassinada no Porto por um grupo de jovens que estava ao cuidado de uma instituição religiosa.
A atriz Rita Ribeiro, que atraiu 1600 pessoas ao Teatro Rápido, em Lisboa, para a ver interpretar a peça 'Gisberta', leva o espetáculo à Madeira no mês de outubro. O monólogo, escrito e encenado por Eduardo Gaspar, recorda a transexual brasileira Gisberta, brutalmente assassinada por um grupo de jovens que estavam ao cuidado de uma instituição católica.
Gisberta foi a transexual que fez manchetes em 2006. Torturada por um grupo de adolescentes, foi deitada a um poço e deixada para morrer, no Porto. Rita Ribeiro estreia-se esta quinta-feira no Teatro Rápido, em Lisboa. Aos 58 anos, a atriz assume o primeiro monólogo da sua vida em 'Gisberta', peça que usa uma história verídica para colocar em cena uma mãe e a sua ideia do que é amar um filho.
