
Um dia com Ana Jorge, provedora da Santa Casa: “Aqui é tudo aos milhões, é assustador”
Ana Jorge “já teve de dizer não a muita coisa” desde que chegou à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa em crise. A provedora espera ter lucros este ano e joga à defesa sobre o efeito viciante das raspadinhas: “As pessoas deixariam de jogar se não houvesse raspadinhas?”