
Organizações alertam para aumento de casamentos de crianças em Portugal @Model.HTag>
Entre 2016 e 2018, casaram oficialmente 393 crianças em Portugal, entre os 16 e os 17 anos, sendo crescente a tendência nestes três anos.
Entre 2016 e 2018, casaram oficialmente 393 crianças em Portugal, entre os 16 e os 17 anos, sendo crescente a tendência nestes três anos.
Há mais crianças pobres do que adultos ou idosos sendo que o risco de pobreza entre as crianças e jovens até aos 18 anos é de 19%.
Também pároco nas freguesias da Vitória e de São Nicolau, Jardim Moreira diz que as pessoas "são compulsivamente obrigadas a sair", o que resultou na "perda de 140 mil habitantes" nos últimos "40 anos".
Em França, Hungria e Itália a extrema-direita conseguiu a liderança. Mas o grupo do Parlamento Europeus que mais cresce é o Verdes. E Farage conseguiu vencer as segundas eleições europeias no Reino Unido.
Por ocasião do Dia Internacional de Erradicação da Pobreza, que se assinala hoje, o presidente da EAPN Portugal adiantou que um trabalho digno é o tema que a ONG escolheu para chamar a atenção para a data.
Grande parte das pessoas nesta situação são espanhóis, adultos, com trabalho e com um nível de educação médio ou alto. "Acreditamos que é preciso passar fome para ser pobre, e não é necessariamente assim", disse o sociólogo Juan Carlos Llano.
Os 3.666 ciganos contabilizados através do mapeamento representam 2,4% do total de 152.758 habitantes do distrito de Beja, segundo os dados do Censos de 2011.
Os dados revelam que foram ainda emitidas 4.773 cartas de rescisão de contratos.
Freguesia da Estrela conta com maior número de famílias apoiadas pelos cabazes alimentares.
Espanha é o país da União Europeia onde o risco de pobreza mais aumentou, sendo actualmente o oitavo país com maior risco de pobreza e com 11,5 milhões de pessoas sob ameaça.
Um em cada quatro portugueses vivia, em 2010, em risco de pobreza ou exclusão social, um número ligeiramente superior à média europeia, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, afirmou nesta segunda-feira ser necessário fazer um "ajustamento à ordem social", considerando que quem não quer trabalhar não pode continuar a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI).