
Empresário César Boaventura fica em prisão domiciliária
Outros dois arguidos saíram em liberdade. Na investigação foram identificados movimentos financeiros, em diversas plataformas, num montante superior a 70 milhões de euros.
Outros dois arguidos saíram em liberdade. Na investigação foram identificados movimentos financeiros, em diversas plataformas, num montante superior a 70 milhões de euros.
Comunicado indica que Luís Filipe Vieira, o filho, o empresário José António dos Santos e o empresário desportivo Bruno Macedo podem já ser ouvidos amanhã.
A Polícia Judiciária deteve sete homens, incluindo três empresários do ramo automóvel e dois contabilistas, suspeitos de um esquema fraudulento de importação de veículos.
"A vantagem patrimonial ilegítima estima-se em cerca de 1.2 milhões de euros em sede de IVA de 1.1 milhões de euros de IRC", indica a PJ.
No total, foram realizadas 123 diligências de busca domiciliárias, em empresas e em organismos públicos, em Portugal.
A GNR anunciou hoje que desmantelou um esquema europeu de fraude ao IVA de carros usados, tendo já sido detidas, até ao momento, 10 pessoas em Portugal, e quatro na Alemanha e Reino Unido.
Relação entre clube e a empresa Fun Addict está a ser investigada pelas Finanças do Porto e a Polícia Judiciária. O proprietário é irmão de Edu, o segurança do FC Porto arguido na Operação Fénix
"Não temos nada a esconder. Facultámos toda a informação pretendida", disse Carlos Peleja, presidente do GDG.
Foram levadas a cabo 10 buscas domiciliárias e três não domiciliárias nos concelhos de Porto, Vila Nova de Gaia, Guimarães e Aveiro. SAD do Boavista foi alvo das buscas.
Arguida usou as passwords de dois outros funcionários da Administração Tributária, com autorização para aceder à informação.
Direção de Finanças do Porto quer pedir a insolvência dos devedores incorrigíveis para atingir a meta da cobrança coerciva fixada para 2019.
A Direção de Finanças do Porto, que liderou as operações STOP, criou uma equipa para vigiar os contribuintes.
José Oliveira e Castro concebeu a operação "Ação sobre rodas", onde carros eram penhorados a quem tivesse dívidas fiscais e não procedesse ao seu pagamento imediato.
Ao todo foram realizadas seis ações de fiscalização das quais só o diretor de Finanças e outros dois funcionários tinham conhecimento. Contribuintes penhorados podem apresentar caixa por abuso de poder.
O principal arguido geriu as suas empresas de forma ruinosa e principal sociedade ficou insolvente. Dívida acumulada chegou aos 10 milhões.
Em comunicado, a PJ adianta que os 11 empresários são de diferentes ramos de atividade e são ainda suspeitos dos crimes de associação criminosa, branqueamento e falsificação de documentos.