Onda de informação falsa difundida durante a pandemia tornou o processo de verificação de notícias sobre o coronavírus mais complexo.

Federação Nacional dos Médicos reconhece que a pandemia confirmou a qualidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, mas expôs algumas deficiências que resultam do subfinanciamento crónico, como a falta de material e a desmotivação dos profissionais.

Três organizações não-governamentais pedem a intervenção dos governos nacionais.

Apela-se à comunidade científica internacional que resista à tentação de, excecionalmente, perante uma emergência de saúde pública global, ignorar todos os critérios de rigor na pesquisa de tratamentos e de uma vacina para o novo coronavírus.

Temos, assim, que o direito limita a ação de autoridades judiciárias e policiais e também estas têm de respeitar as regras da democracia. Porém, muitas vezes se escreve direito em linhas tortas. O "caso Tancos" disso mesmo parece ser um exemplo.

Além de Portugal, foram enviadas notificações a Dinamarca, Suécia, Grécia, Áustria, Luxemburgo, Eslovénia, Eslováquia e Croácia.

Entidade das Contas e Financiamentos Políticos detetou "deficiências" e "incertezas" na contabilidade dos partidos. Bloco de Esquerda, com saldo positivo de 257 mil euros, e PEV, com prejuízo de 8,5 mil euros, foram exceções.

O Centro Hospitalar do Oeste vai repartir por 2019 e 2020 as obras de 1,3 milhões de euros na urgência de Torres Vedras.

José de Sousa Lameira defendeu que, numa atmosfera de crise das instituições, não se faça dos juízes e dos tribunais "o bode expiatório das deficiências e falhas do sistema" judicial.

Resposta surgiu depois de o PSD ter confrontado o primeiro-ministro com o que consideram ser deficiências do Estado nas áreas da Segurança Social e da saúde.