Esta reunião do órgão máximo dos socialistas é a segunda desde o início do ano e ocorre num momento em que o Governo tem estado sob pressão com uma série de casos em discussão na comissão parlamentar de inquérito sobre a gestão da TAP.
Reunião acontece numa altura em que o Orçamento do Estado está em fase de discussão na especialidade e a polémica em torno do secretário de Estado Miguel Alves domina a atualidade.
O ministro da Defesa candidata-se a deputado em segundo lugar pelo círculo de Setúbal, enquanto o secretário de Estado é o 11.º na lista pelo círculo de Lisboa.
Resultados provisórios indicam ainda que o dirigente socialista Daniel Adrião, que pela terceira vez se apresentou na disputa da liderança, obteve cerca de 6% dos votos.
A disputa pela liderança no PS é um caso de David contra Golias e Daniel Adrião – o David – queixa-se de “pressões”, “claustrofobia” e discriminação nos meios.
O dirigente socialista criticou a "centralidade" de Marcelo Rebelo de Sousa no plano político, considerando tratar-se de um fator de "instabilidade".
Secretariado Nacional do PS vai propor liberdade de voto aos militantes e apoiantes socialistas, sem indicar uma preferência sobre qualquer candidato - entre os quais está a militante e ex-eurodeputada socialista Ana Gomes.
O PS vai definir a sua orientação política sobre as eleições presidenciais de janeiro de 2021 em Comissão Nacional no próximo dia 31.
Escolha de apoio a candidato estava marcada para dia 24, mas Comissão Nacional adiou por uma semana a decisão para que não coincidisse com o dia de reflexão das eleições regionais dos Açores.
José Luís Carneiro salientou que presidenciais são eleições em que cidadãos se candidatam e não "candidaturas patrocinadas pelos partidos políticos".
Há cinco anos, o Tribunal Constitucional admitiu as dez candidaturas formalizadas às eleições presidenciais, o que constituiu um número recorde.
Só "lá para novembro", nas palavras do próprio, é que Marcelo Rebelo de Sousa anunciará a sua decisão quanto a uma eventual recandidatura nas presidenciais de 2021.
Para o líder do Chega, a ex-eurodeputada socialista "não chegará à segunda volta" das eleições para chefe de Estado.
A ex-eurodeputada socialista colocou pela primeira vez como hipótese entrar na corrida a Belém no passado dia 17 de maio, dizendo que iria refletir sobre esse passo.
Dirigente considera "lamentável que o Secretariado Nacional não tenha convidado para a iniciativa que marcou a rentrée política do partido todos os seus dirigentes nacionais".
PSD fez festa do Pontal em versão low cost, PS gastou mais de 150 mil euros a decorar salas, Bloco pagou lançamento de livro a Louçã e festa do CDS gastou 170 euros em pipocas.
