Raios e coriscos
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
O calor que ainda temos pela frente pede uma renovada lista de garrafas de referência. Reunimos os mais frescos e vibrantes vinhos de verão para que não lhe falte o refresco ideal para qualquer ocasião.
Anfetaminas, exaustão militar e a reorientação estratégica dos Emiratos Árabes Unidos e da Arábia Saudita, em busca de um compromisso de segurança com o Irão, abriram caminho à reintegração política na Liga Árabe.
Na Turquia registaram-se cerca de 40 mil vítimas e na Síria são mais de quatro mil. Trabalhos de resgate continuam em ambos os países.
Nos dois países atingidos pelo terramoto, também há mais de 58.000 feridos, muitos com fraturas e outras lesões graves.
No relatório do OPCW, divulgado a 27 de janeiro passado, os investigadores deixaram claro que o regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, lançou dois bidões com gás cloro contra a cidade.
Durante seis dias, os acessos à Faixa de Gaza foram impedidos. Ajuda humanitária já foi encaminhada para o local.
A suspeita do costume é a Mossad, os alvos abatidos, iranianos, quase sempre ligados ao programa nuclear. Nos últimos meses, há mortos a mais, por todo o país.
A doutrina nuclear russa admite o uso de armas atómicas para responder a ameaças que ponham em perigo a existência do Estado – justamente os argumentos usados por Putin na guerra na Ucrânia. A análise de João Carlos Barradas.
Há centenas de pessoas à deriva. Treze já morreram. Proibidos de ajudar, ativistas polacos arriscam a prisão para as salvar e deambulam à noite com roupa e alimentos.
Em ano de pandemia, Europa perdeu destaque na lista mundial das cidades com melhor qualidade de vida. Os primeiros dez lugares têm novidades este ano, mas a cidade com piores condições continua a ser Damasco, capital da Síria.
As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.
A decisão do Hamas e da Jihad Islâmica de iniciarem uma barragem de misseis contra o território de Israel, representa a aceleração, na direção do abismo, da causa palestiniana.
A Vogue chamou-lhe “rosa do deserto”. Ficaram as sanções internacionais: enriqueceu com o desastre humano e tem tanto poder como o marido, que vai a votos dia 26.
Os últimos dias foram de violência na Faixa de Gaza e em Jerusalém. Hamas disparou morteiros, palestinianos manifestaram-se e as autoridades israelitas causaram centenas de feridos e vários mortos, incluindo nove crianças.
O tráfico de influências, como a corrupção e todos os crimes a ela associados, como o branqueamento, são uma espécie de crime para a vida, que ligam funcionário público ou político e corruptor ativo num pacto de silêncio e compromisso por muito tempo.