
PJ detém duas pessoas em esquema para apropriação de 4 milhões de euros @Model.HTag>
Homem e mulher com 55 e 75 anos são suspeitos de crimes de peculato, falsificação de documentos e branqueamento no âmbito da operação "Atlantis"
Homem e mulher com 55 e 75 anos são suspeitos de crimes de peculato, falsificação de documentos e branqueamento no âmbito da operação "Atlantis"
Vários analistas e consultores em segurança têm alertado para uma possível colaboração entre alguns membros das FDS moçambicanas com os grupos armados que atuam no norte do país.
O ex-administrador da Caixa e antigo ministro Armando Vara, pronunciado por um crime de branqueamento de capitais, será julgado por coletivo presidido pelo juiz Rui Coelho.
"Não pagámos subornos a ninguém, nem planeámos pagar, não precisamos disso, nem é essa a nossa forma de agir", afirma o empresário Carlos de Matos.
Apesar de a distribuição dos processos para julgamento ter sido já efetuada, não foram adiantadas quaisquer datas para começo dos julgamentos.
Investigação da Operação Triângulo refere que parlamentar socialista, através da empresa "Softbutterfly", terá servido como barriga de aluguer da presidente da câmara, Conceição Cabrita, já constituída como arguida
Durante anos, muita gente andou a bater à porta errada: afinal, segundo o juiz, o “dono disto tudo” era Carlos Santos Silva e não Ricardo Salgado. A narrativa de Ivo Rosa permite outra conclusão: Zeinal Bava foi um “totó” quando devolveu 17 milhões de euros.
Conceição Cabrita, que renunciou ao mandato autárquico com "efeitos imediatos", é suspeita de "um crime de corrupção passiva de titular de cargo político" e de "um crime de prevaricação de titular de cargo político", segundo o juiz presidente, que a proibiu de "permanecer nas instalações e de contactar os serviços da Câmara de Vila Real de Santo António", como medida de coação.
Conceição Cabrita é suspeita de "um crime de corrupção passiva de titular de cargo político" e de "um crime de prevaricação de titular de cargo político".
A longuíssima decisão instrutória do juiz Ivo Rosa realça com todas as letras que José Sócrates foi corrompido, mas o ex-primeiro-ministro saiu da audiência mais aliviado. Veja porquê.
No mundo real, o que se passou na sexta-feira seria um velório para Sócrates. Mas, como acontece nos velórios, o momento foi encarado pelo próprio como uma oportunidade para contar anedotas directamente do caixão.
A social-democrata Conceição Cabrita foi detida por suspeitas de corrupção, recebimento indevido de vantagem e abuso de poder.
Temo que esteja a ser criada uma cerca sanitária em torno de José Sócrates, de forma a higienizar o resto da classe política: "Sócrates é a encarnação do mal da vida política, enganou-nos a todos, é a maçã podre do sistema."
Antigo primeiro-ministro deixou acusações ao Presidente da República no seu mais recente livro, "Só agora começou", colocado à venda esta quinta-feira.
O juiz Rosa mostrou-se mais motivado para atacar o Ministério Público do que para saber dos crimes de que eram acusados os arguidos. Isso é péssimo e vai reforçar a convicção errada de que faltam leis para combater a corrupção.
A ex-candidata à Presidência da República teme "que haja muita gente, nas bases do PS e não só, que ainda tem o culto de Sócrates".