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Ciclos de filmes e conversas com realizadores, de 18 de fevereiro a 3 de março, vão focar o passado e o presente do mundo.
Ciclos de filmes e conversas com realizadores, de 18 de fevereiro a 3 de março, vão focar o passado e o presente do mundo.
A Love Supreme, obra-prima de 1965, dá o mote a dois concertos do saxofonista.
Saiba que teatros, cinemas e outros equipamentos culturais já anunciaram mudança de horários.
Nova peça da coreógrafa reúne nove bailarinos e é uma reflexão sobre o fascínio da perversidade
Professora catedrática do Instituto Superior Técnico considera que a medicina do século XXI é a medicina "centrada em tratar pessoas e não doenças".
Não foi propositado, mas Tim criou um tema sobre a vida caseira, que soa a banda sonora do nosso estranho tempo. O que diz ele sobre o seu Lar?
O dia do teatro está aí e a quarentena não impediu as companhias de celebrá-lo, mesmo que à distância. Aqui está tudo o que pode ver neste dia
Antigo líder do PSD assistiu a uma manhã de debates sobre a Europa e as alternativas de direita à extrema-esquerda e esquerda radical. Paulo Portas disse ser alguém "a quem o país muito deve".
Arranca hoje, 11, o segundo dia da convenção que procura refundar a direita - com André Ventura - e procurar uma alternativa à "extrema esquerda" e ao "socialismo radical". Reportagem do primeiro dia
Vinho, moda ou cultura? E que tal pensar sobre o feminsimo, já que domingo é Dia Internacional da Mulher?
A diversidade domina o festival de dança. Em 17 espaços de Lisboa e um em Almada há espetáculos, workshops, conversas e uma exposição, de 6 a 21 de março
A nova peça do famoso coreógrafo francês estreia no Teatro Rivoli, no Porto, e segue para a Culturgest, em Lisboa
E se, num sonho lúcido, uma peça ganhasse consciência de si própria? Após a bem sucedida estreia na Culturgest, em Lisboa, Onironauta vai a Guimarães
Está sem ideias para o fim de semana? Damos-lhe uma ajuda, com propostas de dança em Lisboa, de teatro no Porto, de cinema candidato a Melhor Filme nos Óscares e até para um serão em casa à frente da TV
Marta Temido realçou que redução do défice do SNS em 2019 para 621 milhões só não foi maior devido ao aumento dos custos com pessoal, sobretudo com contratações, descongelamentos e valorizações remuneratórias.
As "sensações de inquietação e angústia inerentes ao tema" são onde ganha a peça