
Habitação: As principais alterações aprovadas no parlamento
Veja aqui as principais medidas previstas no Mais Habitação.
Veja aqui as principais medidas previstas no Mais Habitação.
Apesar do veto ao pacote aprovado no parlamento, foi promulgado o decreto do Governo que reforma e simplifica os licenciamentos relacionados com a habitação, com Marcelo Rebelo de Sousa a avisar que vai estar atento à "compatibilização" com a segurança e a qualidade dos edifícios.
Já passaram cinco meses desde a primeira versão. Recorde as ideias, desde a limitação na subida das rendas ao arrendamento forçado de casas devolutas.
Valor máximo mensal pode ir até aos 200 euros e será pago com efeitos retroativos a janeiro.
51,1% destas pessoas não tem qualquer tipo de apoio enquanto cuidador informal, de acordo com um estudo divulgado esta quarta-feira.
Conselho de Ministros da próxima semana vai aprovar a segunda parte do pacote de apoio à Habitação. Arrendamento coersivo e limintação ao alojamento local então entre as medidas mais polémicas.
Consulta pública do Programa Mais Habitação foi dividida em duas partes, com a primeira a terminar esta segunda-feira, 13, e a segunda a prolongar-se até 24 de março.
Critérios de admissão e questões como a proximidade das creches à residência da família têm levado alguns pais a manifestar-se e a pedir a revisão das regras do programa.
A proposta dos socialistas foi aprovada, na especialidade, no grupo de trabalho sobre alterações laborais no âmbito da Agenda do Trabalho Digno.
Em Portugal, 49% dos millennials (entre 25 e 35 anos) querem ter filhos no prazo de três anos.
Numa primeira fase, medida da gratuitidade das creches aplica-se às cerca de 80 mil crianças que nasceram no último ano.
O Estatuto do Cuidador Informal prevê o direito a 30 dias de descanso.
Entre as 10 recomendações está a necessidade de continuar a investir na teleconsulta, mas não a confundindo com a telemedicina: "Esta última precisa de ser mais trabalhada e deve ter mais treino".
Vice-presidente da Associação Nacional de Cuidadores Informais considera que o valor do subsídio é baixo.
Não há um período de transição e só com um acordo escrito poderá permanecer a trabalhar a partir de casa. Há exceções: pais com crianças até aos 8 anos, cuja função é compatível com teletrabalho, não precisam.
Este decreto regulamentar alarga a todo o território continental as medidas de apoio aos cuidadores informais.