
Diogo Pacheco de Amorim: “Em Coimbra chamavam-me fascista. E nós a eles ‘comunas de merda’”
Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.