
Joe Biden: O destino é a política @Model.HTag>
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
"Quando o analisamos, é um acordo fraco. Não protege os trabalhadores europeus contra a predação do Partido Comunista Chinês", disse o chefe da diplomacia dos EUA.
Apoiantes de Trump dizem-se convencidos de que o Presidente vai conseguir anular a vitória de Biden e cumprir um segundo mandato na Casa Branca.
Departamento de Justiça norte-americano está a investigar possíveis subornos em troca de indultos presidenciais, numa altura em que Trump equaciona conceder "perdões antecipados" aos seus filhos.
Presidente cessante dos EUA planeia perdoar antigo conselheiro de segurança. Flynn tentou retirar confissão.
No mesmo dia em que Trump deu indicações à Casa Branca para preparar a transição, Joe Biden anunciou os primeiros nomes da sua futura administração. Nomes próximos de Obama e que façam esquecer a atual liderança parecem ser os principais critérios. Hoje deve anunciar os nomes para a segurança nacional.
Pandemia, alterações climáticas, Brexit, acordo comercial UE-EUA, rede 5G e Huwaei, acordo sobre o nuclear do Irão, NATO e multilateralismo. O que podem os europeus esperar, no que toca a estes dossiês-chave, de um Trump bis ou de um novo presidente Biden?
Steve Bannon foi o último da lista. É acusado de desviar fundos entregues por apoiantes de Trump para que se construísse o muro entre os EUA e o México. Mas há condenados por pornografia infantil.
Mary L. Trump, sobrinha do presidente norte-americano, viu um juiz levantar a proibição temporária de publicação do seu livro, que contém detalhes sobre "a história sombria" da família de Trump.
"Há opiniões em desacordo de alguns elementos desta comunidade quanto à veracidade da informação veiculada", realçou a porta-voz da Casa Branca.
Presidente norte-americano desvalorizou as alegações contra Moscovo de que a Rússia prometeu prémios a talibãs para matarem tropas dos Estados Unidos no Afeganistão.
Robert S. Trump pediu a um tribunal que impedisse a publicação do livro de Mary L. Trump, alegando que a autora teria violado um acordo de confidencialidade que assinou nos anos 1990, relacionado com a herança de Fred Trump, seu avô e pai de Donald Trump.
"A conduta unilateral de Bolton faz surgir preocupações graves de segurança nacional", decidiu o juiz, indicando que não podia impedir a publicação.
O antigo conselheiro de segurança nacional da Casa Branca descreve Trump como "incrivelmente desinformado" no seu novo livro e relata episódios em que Trump relembrou o ataque de Pearl Harbor ao Japão, questionou o Reino Unido se tinha armas nucleares e indicou que a Finlândia faria parte da Rússia.
John Bolton, ex-conselheiro da Casa Branca, deu uma entrevista sobre um livro de memórias a ser lançado na próxima semana.
"Creio que vamos ter uma nova decisão hoje sobre viagens que envolvam o Brasil, como fizemos com o Reino Unido, a Europa e a China", afirmou Robert O'Brien..