Carlos Moedas encabeça uma lista de delegados ao Congresso do PSD de novembro, mas Luís Newton diz que “é uma lista de apoiantes de Luís Montenegro”.
É simbólico, mas é um sinal. Carlos Moedas encabeça a lista A de delegados ao Congresso Estatutário do PSD, que vai a votos este fim de semana.
"O Governo está a arrecadar mais impostos do que aqueles que tinha estimado", acusou o líder do PSD.
"Hoje temos o Chega e o Chega é irreconciliável com o PSD, portanto se o Chega é irreconciliável com o PSD, o PS tem a obrigação de fazer ao PSD aquilo que o PSD fez ao PS no passado", defendeu.
Por volta das 12h00 do segundo dia da reunião magna social-democrata cerca de mil participantes do 39.º Congresso tinham-se deslocado até às tendas de testes que se encontram diante da entrada principal do Europarque, em Santa Maria da Feira.
Já estão habituados? Então haverá mais: o líder do PSD fez da coerência e da previsibilidade a sua maior qualidade política e isso não incendeia salas de congresso. Mas terá descanso por algum tempo. Montenegro ficou sem calendário
As caras da futura liderança da JSD apareceram no congresso já perto da meia-noite. Primeiro começou Alexandre Poço, apoiante da fação montenegrina, depois Sofia Mota, do lado do atual presidente do partido. No barómetro dos aplausos, foi Sofia que mais se destacou – será um presságio de vitória?
No discurso de abertura do 38º Congresso do PSD Rui Rio alinhou a estratégia do partido para os próximos anos: nem à esquerda, nem à direita: o foco é ao centro. Mas será que os militantes estão com o líder ou com um pé à direita?
É um tabu? Só uma congressista mencionou o seu nome. Houve uns apupos. O PSD não quer ouvir falar dele. Não tem sequer uma narrativa para o encaixar.
Num dos discursos mais aplaudidos da tarde, Paulo Rangel foi duro com António Costa e com a ministra da Agricultura, deixando a palavra "demissão" no ar.
Tal como há dois anos, deverá ser o próprio presidente do PSD a anunciar as suas escolhas ao Congresso.
Para Margarida Balseiro Lopes, líder da JSD, é urgente que a reforma da segurança social entre definitivamente na agenda política: “é um tema demasiado importante para todos e que não pode ser ignorado ou captado pela demagogia política”
Em entrevista à Antena 1, o novo líder do PSD diz que não vai falar "de nada de conjuntura" com Costa.
Mesmo que não haja entendimento entre o novo presidente e o antigo rival, isso não afectará a unidade partidária. Quem o garante é o próprio Rui Rio.
O novo presidente do PSD fez o seu grande primeiro discurso como líder no primeiro dia do 37.º congresso social-democrata rejeitando uma ideia que defendeu durante a campanha do partido.
Estão inscritos no 37.º Congresso do PSD cerca de 950 delegados, mais de 250 participantes e mais de mil observadores.
