Sindicato dos Funcionários Judiciais diz que, desde o início do ano, os protestos no setor já adiaram mais de 100 mil diligências e deixaram por cumprir mais de cinco milhões de atos processuais.
Federação Nacional de Médicos diz que são conhecidas mais 44 queixas contra o mesmo profissional. Decisão judicial puniu despedimento ilícito de uma médica.
Funcionários do Instituto dos Registos e do Notariado queixam-se de diferenças salariais que dizem chegar aos 4 mil euros e temem privatização do serviço público.
Segundo o Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal, o sistema do Hospital Garcia de Orta "faliu" e os serviços estão a ser garantidos em formato papel, tanto a nível de requisições para utentes como de horários de profissionais. Não se sabe ainda que dados poderão ser recuperados.
Trabalhadores tinham dado, em maio, 15 dias à empresa para responder à exigência de atualização salarial e, como não obtiveram resposta, decidiram avançar para a greve.
A administração da CP classificou a greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores como "desproporcional, injusta e inoportuna".
O juiz não vai poder cumprir o mandato até ao final devido à sua idade. Definiu como missão reforçar as estruturas judiciais para dar vazão aos atrasos provocados pela pandemia.
"O poder disciplinar e organizativo do empregador não deixa de existir no teletrabalho", mas não pode ser feito com recurso a tecnologias intrusivas, refere advogado.
Jerónimo de Sousa, líder do PCP, defende que, em "tempo de resistência e de luta", o 1.º de Maio "é um marco de afirmação e luta" e apela à participação nas manifestações.
O Tribunal da Relação de Lisboa obrigou a Ryanair a pagar subsídios de férias e Natal a um funcionário que nunca os tinha recebido.
Centenas de polícias vão concentrar-se frente ao Comando Metropolitano de Lisboa para pedir horários iguais para as patrulhas apeadas e polícias que andam de carro ou carrinha.
Advogado da associação patronal, André Matias de Almeida, diz que começou "também um período de paz".
Sindicatos querem alteração do Acordo Laboral da Base das Lajes, alegando que funcionários continuam sem acesso à justiça em situações de conflito laboral.
Novo presidente está a ponderar acabar com a Justiça do Trabalho, considerando que os direitos afastam os empregadores.
Quando a geringonça chegou ao poder, proclamou alto e bom som que vinha acabar com a degradação da coisa pública.
O bastonário da Ordem dos Advogados mostrou-se preocupado com os motivos da anunciada greve dos magistrados do Ministério Público.
