
PAN assina acordo com PSD/CDS e viabiliza maioria absoluta na Madeira
Mónica Freitas referiu que a hipótese de fazer uma coligação "nunca esteve em cima da mesa", existindo agora "um acordo de incidência parlamentar".
Mónica Freitas referiu que a hipótese de fazer uma coligação "nunca esteve em cima da mesa", existindo agora "um acordo de incidência parlamentar".
A dois dias de ser anunciado cabeça de lista do Chega nas regionais madeirenses, Miguel Castro meteu baixa médica. Em plena baixa, julho foi um mês intenso de ações pela Madeira. "O meu atestado médico nunca referiu que eu não pudesse sair do meu domicílio", afirma o candidato à SÁBADO.
Presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia fala em comportamento deplorável.
O partido Juntos Pelo Povo (JPP) é terceiro nas sondagens, mas implodiu. O presidente Filipe Sousa demitiu-se porque a comissão política do irmão Élvio o colocou em quinto na lista. “Pilhagem”, “mercenários” e “cobiça”, acusa um partidário do (ex-)presidente.
O presidente do Chega quis realizar esta Convenção electiva porque com estas novas medidas decididas no Conselho Nacional agora invalidado, teria na sua mão não somente esta Convenção, mas também o Conselho Nacional e todos os órgãos do partido, porque para aqueles em que poderia perder controlo (Distritais e Concelhias), conseguiu adiar as eleições por mais um ano.
O JPP de Filipe e Élvio Sousa pode tornar-se na terceira força nas próximas eleições regionais, em setembro. O caminho para aqui chegar meteu música e igreja.
O ambiente mudou e no mundo das filiais estrangeiras há inquietação. No jogo da retaliação, Pequim aposta em força nas acusações de espionagem à medida. Sucedem-se rusgas a multinacionais e até detenções.
António é o mais à esquerda dos irmãos Rebelo de Sousa. Crítico do Estado Novo, foi repreendido pela PIDE. Ajudou a fundar o PSD e foi deputado por três partidos. Hoje é do PS – e pediu autorização aos líderes para apoiar o irmão.
Uma denúncia anónima em 2015 levou meses a ser analisada no Ministério Público, mas acabou por dar origem a um processo que ficou logo parado largos meses por falta de meios da PJ.
O novo mantra buen vivir, as velhas dificuldades na mobilização, a nova proposta que é velha, e um sorriso novo para outdoors e feiras: os desafios de Mariana.
A rádio, o conservatório, as empresas municipais, o clube, a delegação de turismo, a câmara, o museu, a faculdade, os fundos europeus, a misericórdia e o hospital. E ainda os pais, os filhos, as filhas, os maridos, os primos, os irmãos e as mulheres, bem como as suas empresas e cargos. E também o (muito) dinheiro em ajustes diretos.
Em 133 votos possíveis, a lista A "Pelas causas que nos unem", conseguiu 97 votos (72%) e a lista B "Mais PAN, Agir para renovar" 35 votos (28%).
A recandidata à liderança do PAN quer criar uma juventude partidária e um núcleo de imigração para "projetar" aquele coletivo como "o partido ambientalista português".
O antigo deputado apontou que "o que realmente difere" na sua candidatura daquela protagonizada por Inês de Sousa Real, "é o sentido de democracia que queremos que o PAN tenha".
Patrocínio Azevedo é o número dois da câmara e tudo apontava para que fosse o próximo candidato nas autárquicas de 2025. Foi esta terça-feira detido no âmbito de uma operação que investiga alegados esquemas de corrupção no urbanismo. Numa entrevista ao Gaiense abriu o coração, falou da infância e dos sonhos que ainda tinha por cumprir.
O que é que une câmaras como a Covilhã e Matosinhos? Uma enorme família de políticos, cargos públicos e muito, muito dinheiro.