O Governo ainda está em plenitude de funções, mas entende que é “uma questão de bom senso” não tomar decisões como a venda da TAP ou a localização do novo aeroporto. “Doutrina” sobre o que pode ser ou não decidido será anunciada “muito em breve”.
Deputados têm apenas algumas semanas para aprovar os diplomas considerados mais importantes. Lei do tabaco também pode não entrar em vigor.
Presidente da República pede ao Governo a "clarificação de três aspetos que considera essenciais" sobre a reprivatização da companhia aérea. Costa já respondeu.
Walter Delgatti ainda pode recorrer da decisão. Juiz aponta que informações obtidas ilegalmente foram alvo de tentativa de venda por cerca de 45 mil euros.
Zico Bacana encontrava-se numa loja quando os atiradores chegaram num veiculo, até agora não identificado, que balearam três pessoas, entre elas o ex-vereador do Rio de Janeiro, de 53 anos.
Os protagonistas foram de férias, mas antes trouxeram-nos, no parlamento, no governo e na oposição, emoções fortes, choque e pavor, vergonha alheia e gargalhadas. Merecem distinção e temos várias para distribuir: baldes de água fria, o imprescindível fascismo e até um cachimbo para distribuir aos melhores dos piores.
De um lado, os indicadores económicos positivos, do outro a crise na habitação, a inflação, os problemas na saúde e os casos na Justiça. António Costa vai esta quinta-feira ao Parlamento discutir o Estado da Nação, mas os portugueses vão ouvir duas visões do País.
O Presidente da República admitiu levar o tema da Comissão Parlamentar de Inquérito à Tutela Política da Gestão da TAP a esta reunião.
Marcelo quer "fazer o balanço da sessão legislativa" e ouvir os partidos "sobre a situação económica, social e política".
Votação do documento durou mais de cinco horas.
Mesmo sem as comparações cinematográficas, o ministro Pedro Adão e Silva tem, no essencial, razão. Se pensam que a CPI da TAP prestigiou o parlamento enganam-se.
Chama-se "Dossier TAP – Resistindo às privatizações" o livro que vai ser lançado pelas Edições Avante!, no dia 18 de julho.
Ao contrário dos outros partidos, o PSD e a Iniciativa Liberal decidiram não apresentar propostas de alteração ao relatório, dando apenas conta das suas conclusões.
Para evitar a ideia de um "rolo compressor" da maioria absoluta, o PS optou por viabilizar algumas propostas de alteração ao relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP. PCP é o partido que mais propostas deve ver aprovadas. Conclusões sem grandes alterações.
A casa do ex-líder do PSD e a sede do partido estão a ser alvo de buscas pela Polícia Judiciária.
"Não se compreendem inquirições noite fora, apreensões de telemóveis em direto, perguntas sobre com quem está a trocar mensagens de SMS (serviço de mensagens curtas) naquele momento e o tom inquisitório", frisou Pedro Adão e Silva.
