A vítima é o ex-marido, com quem esteve casada 30 anos. Agressões registaram-se após o divórcio.
O suspeito, que ficou com pulseira eletrónica, está proibido de permanecer, frequentar ou de se aproximar da habitação das vítimas ou dos seus locais de trabalho, num raio de 500 metros.
Foram apreendidas 16.900 doses de haxixe, 2.275 doses de canábis, 2.080 doses de cocaína, três viaturas, 96.400 euros em dinheiro, seis telemóveis e quatro balanças de precisão.
Homem de 31 anos consumidor frequente de bebidas alcoólicas e droga, insultava e ameaçava de morte as vítimas, de 56 e 48 anos.
A GNR explica que as duas detenções ocorrem de situações distintas e que em ambas os detidos foram proibidos pelo tribunal de contactar as vítimas.
O suspeito "infligiu maus-tratos à sua progenitora, que a levaram diversas vezes a ser observada numa unidade hospitalar", refere a GNR.
Militares não terão, alegadamente, cumprido com normas impostas pela DGS.
Vários guardas encontram-se em isolamento e três serviços já foram encerrados. A GNR vai abrir um processo interno para averiguar estes almoços.
"O comportamento do agressor revelou ser possessivo e controlador, perseguindo a vítima nos diversos locais onde esta se dirigia e esperando-a à porta de casa dela", indica PSP.
A recuperação do kayak, furtado em março e avaliado em cerca de três mil euros, foi levada a cabo pelo Núcleo de Investigação Criminal de Matosinhos.
Os militares, deparando-se "com uma coluna de fumo, conseguiram extinguir o foco de incêndio, tendo sido possível identificar um homem a cerca de 20 metros do mesmo".
A mulher, de 29 anos, foi detida "em flagrante delito por um militar da GNR e um agente da PSP que se encontravam de folga", indicam autoridades.
GNR explica que "a suspeita estava a espalhar álcool gel numa área de mato, tendo de seguida ateado fogo com recurso a um isqueiro, quando foi intercetada".
Os 10 indivíduos foram detidos após "investigação que durava há cerca de 18 meses e que resultou no desmantelamento de uma rede que se dedicava ao tráfico de estupefacientes".
Em Sobrado, concelho de Valongo, já foram retirados cerca de 15 cães que vivem em "condições sem qualquer dignidade" num espaço sem higiene, alimentação ou água.
A investigação decorria há cerca de dois meses, tendo originado dois mandados de busca domiciliária.
