O estilo de vida dos dias que correm tem um impacto na nossa fertilidade. A Semana Europeia da Fertilidade procura sensibilizar para esta temática.
Estou farto das telenovelas de quarta qualidade (aliás, sem qualquer qualidade), como por exemplo (mas é apenas um exemplo) a Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, que, sem conseguir alcançar os objectivos que levaram à sua criação, apenas servem para distrair os portugueses e impedir o debate dos verdadeiros problemas que afectam o País. E que são tantos.
Conselho Nacional alerta que os centros de tratamento de PMA tiveram de encerrar durante a pandemia e "não conseguiram recuperar as listas de espera". Dádivas de óvulos e espermatozoides também reduziram drasticamente.
Acesso abrange apenas cidadãos nacionais e estrangeiros com residência permanecente em Portugal.
Maioria dos centros de procriação assistida reduziu a atividade em 75% a 100%, estimando-se que possam ter sido cancelados ou adiados 2.900 ciclos de tratamento.
Eurico Reis, que foi presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, diz que os mais novos vão sentir estas limitações como "um castigo" .
Existem 769 casais que precisam de ovócitos e espermatozoides para conseguirem ter filho mas o processo está longe de ser fácil.
As pessoas que doaram gâmetas antes do acórdão do Tribunal Constitucional podem manter o seu anonimato, a não ser que autorizem o seu levantamento.
É o que defende a Associação Portuguesa de Fertilidade, no que toca a minorar o risco de perda do filho caso a gestante se arrependa.
Gestação de substituição deve abranger casos de ausência de útero, lesão ou doença que impeça definitivamente a gravidez da mulher, alega CNPMA.
Denúncia feita pelo Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida.
Tribunal Constitucional declarou inconstitucional normas que impunham sigilo absoluto relativamente às pessoas nascidas em consequência de processo de procriação medicamente assistida.
Dos nove processos submetidos ao CNPMA, apenas uma família admite voltar a tentar. Em causa está o projecto-lei do Bloco de Esquerda que permite à gestante ficar com o bebé após o nascimento.
Em causa está a decisão de acabar com o anonimato dos dadores, levando assim os casais a deslocarem-se a Espanha, onde o anonimato é garantido.
Tribunal Constitucional acabou com o anonimato dos dadores.
No único processo de gestação de substituição que se mantinha activo a mulher não conseguiu engravidar
