
O robô dos presidentes @Model.HTag>
Já serviu para gravar o nome dos líderes americanos em diplomas e até em cartas de condolências enviadas a familiares de soldados mortos. Kennedy teria 22 assinaturas.
Já serviu para gravar o nome dos líderes americanos em diplomas e até em cartas de condolências enviadas a familiares de soldados mortos. Kennedy teria 22 assinaturas.
Há um ano era um herói nacional. Agora o governador de Nova Iorque está por um fio, acusado de assédio e de esconder mortes por covid-19, mas diz que não vai renunciar ao cargo.
Joana Gonçalves de Sá quer saber como se espalham as fake news e se há pessoas mais suscetíveis a elas.
Um relatório revelou que a Rússia tentou interferir nas eleições norte-americanas de 2020 e Biden disse que Putin ia "pagar o preço". Moscovo chamou o embaixador dos EUA para discutir relações.
Aqui surge o peculiar caso da UE, que ainda não assumiu se pretende ser um elefante ou um esquilo. No presente, escolheu alguém da família dos roedores para dirigir a sua política externa, com ausência de conhecimentos de história e geografia comprovados.
Há 60 anos, o assalto às prisões de Luanda falhou, mas tornou-se o símbolo do arranque da luta pela independência. A SÁBADO conta-lhe episódios desconhecidos, as superstições e os segredos dos preparativos. Parte 1.
No seu texto, Donohue cita o excerto de um poema de Louise Gluck, Nostos: “Vemos o mundo uma vez, na infância/ O resto é memória.” Assim seja.
Trump e Clinton tiveram os seus deslizes, mas Kennedy foi o mais infiel dos mulherengos na Casa Branca. A “tradição” tem mais de cem anos.
“Vamos liderar não apenas pelo exemplo do nosso poder, mas pelo poder do nosso exemplo”, garantiu Biden durante o seu discurso inaugural.
Datas, números, tradições e episódios do que começou por ser um momento de simplicidade, um juramento singelo – e se tornou uma festa que pode incluir mais de 100 bailes.
É o mais rico de todos os presidentes dos Estados Unidos, embora tenha perdido grande parte da fortuna com a pandemia e com as suas atitudes excessivas.
O presidente russo tem posto em prática, na segunda década do séc. XXI, as novas formas de utilização do poder nacional, como nenhum outro líder ou estado ao nível mundial alguma vez pôs.
Para Trump, a invasão ao Capitólio foi uma vitória. Ela retirou do foco mediático a cerimónia que iria inscrever na história aquilo que ele mais abomina: ser um loser.
Objeção aos resultados no Arizona - liderada pelos senadores Paul Gosar e Ted Cruz - foi rejeitada por 93-6 na noite de quarta-feira.
Pelo menos 14 polícias ficaram feridos, dois deles em estado grave. Foram ainda efetuadas mais de meia centena de detenções.
Cada um dos 50 estados norte-americanos reúne o grupo de Grandes Eleitores que escolherá o próximo presidente dos EUA, não sendo esperadas surpresas na nomeação do democrata.