
França. Alegado ajuste de contas leva violência às ruas de Dijon @Model.HTag>
Distúrbios terão começado na sexta-feira e em causa estará um ajuste de contas entre residentes de um bairro problemático e cidadãos chechenos.
Distúrbios terão começado na sexta-feira e em causa estará um ajuste de contas entre residentes de um bairro problemático e cidadãos chechenos.
Cidadão afro-americano morreu em Minneapolis, quando um polícia branco pressionou o joelho contra o seu pescoço enquanto o detido estava algemado no chão e gritava que não conseguia respirar.
Ministro do Interior explicou que as fronteiras dentro do espaço Schengen irão permanecer fechadas “até novo aviso”.
Nas primeiras 36 horas de quarentena, polícia francesa multou mais de 4.000 pessoas por circularem na rua sem apresentarem a declaração justificando o motivo.
Domingo foi calmo na capital francesa, com apenas pequenos grupos de elementos do movimento "coletes amarelos" a envolverem-se em algumas escaramuças.
Ministro do Interior, Christophe Castaner, revelou que 264 pessoas foram detidas em França, incluindo 173 na capital, durante os protestos que marcaram o primeiro aniversário do movimento dos coletes amarelos.
As cerca de 1200 pessoas, que viviam em tendas improvisadas, foram levadas de autocarros para centros de acolhimento na região parisiense.
Mickaël Harpon trabalhava desde 2003 na polícia de Paris e atacou vários colegas com uma faca, matando quatro deles e ferindo um outro.
Mickaël Harpon trabalhava no departamento de recolha de informações sobre radicalismo islâmico e jihadistas. Acabou a matar quatro colegas.
Fontes policiais admitem que existe a possibilidade de o agressor ser um membro da equipa.
Habitantes de treze localidades foram aconselhados a ficar em casa por precaução. Céu na cidade de Rouen ficou pintado de negro depois de várias explosões provocadas por matérias inflamáveis.
"A continuar a situação atual, 2019 deverá ser o pior dos últimos 30 anos", avaliou um dirigente sindical.
Os manifestantes ostentavam faixas negras no braço em sinal de protesto e fizeram um minuto de silêncio pela morte de Steve Maia Caniço, que caiu ao rio Loire após uma polémica carga das forças de segurança francesas.
Steve Maia Caniço desapareceu na noite de 21 de junho e foi encontrado esta segunda-feira no rio Loire, mais de um mês depois do seu desaparecimento durante uma operação policial polémica.
Dois dos detidos são Jérôme Rodrigues e Éric Drouet, figuras do movimento "coletes amarelos" que há meses contestam nas ruas as políticas de Macron.
O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, anunciou esta segunda-feira a detenção de dois suspeitos do ataque que feriu 13 pessoas a semana passada.