Nabeiro, agora é a vez dos netos
Ana Taborda

Nabeiro, agora é a vez dos netos

Os irmãos Rui Miguel e Rita têm gabinete em Lisboa, mas todas as semanas rumam a Campo Maior, onde o primo Ivan sempre trabalhou: o seu gabinete é o mesmo do Sr. Rui, uma sala com três secretárias – uma que se mantém vazia desde a morte do patriarca. Em março, o cavaleiro Marcos entrou para a administração da Delta.

As aventuras dos mais de dois mil Burnay
Ana Taborda

As aventuras dos mais de dois mil Burnay

Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.

As grandes fortunas das antigas colónias
Ana Taborda

As grandes fortunas das antigas colónias

Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.

A nova vida de Passos Coelho, o desejado
Maria Henrique Espada

A nova vida de Passos Coelho, o desejado

Prometeu à mulher que não voltava à política a sério antes de a filha ser mais crescida. Riu-se bastante com a manchete que lhe insinuava uma nova namorada. Adora dar aulas. Não se inibe nas conversas nem nos almoços. “Seria um imbecil” se o fizesse, costuma dizer. Nem faz planos nem diz nunca. Sofreu, mas às vezes canta. A família, a universidade e a política no quotidiano do ex-primeiro-ministro.

Conflitos, tensões e guerras de irmãos
Sónia Bento

Conflitos, tensões e guerras de irmãos

Podem ser amigos em crianças, mas por ciúmes, heranças ou poder, há quem corte relações até à morte. Os especialistas dizem que é o que provoca mais tristeza às famílias.

António Horta Osório, de banqueiro a conselheiro dos poderosos
Ana Taborda

António Horta Osório, de banqueiro a conselheiro dos poderosos

Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.

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