
Conclusão da missão na Guiné-Bissau mostra "algo de bom a acontecer em África" @Model.HTag>
O presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas no mês de dezembro disse que o encerramento da missão política na Guiné-Bissau é bom sinal.
O presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas no mês de dezembro disse que o encerramento da missão política na Guiné-Bissau é bom sinal.
Militares que fizeram o golpe de Estado para liderar o país anunciaram que o presidente eleito "foi libertado e está atualmente na sua residência".
"Esta transição vai ser o mais curta possível", disse o porta-voz da junta, o coronel-major Ismael Wagué.
"É necessário diálogo e uma solução consensual para esta crise", defendeu o presidente da assembleia europeia, David Sassoli sobre o golpe militar no Mali.
Partido pediu à ONU, bem como à restante comunidade internacional, para "assegurarem a permanência de Aristides Gomes nas instalações das Nações Unidas".
António Costa indicou que Portugal é "o principal parceiro económico da Guiné-Bissau" e que está "empenhado em reforçar a cooperação" com o país africano.
"O deputado já está livre dos desconhecidos que o sequestraram depois da intervenção do presidente da Assembleia Nacional Popular", informou o parlamento guineense.
Porta-voz das Forças Armadas guineenses, coronel Ussumane Conaté, disse sexta-feira que a instituição não tem qualquer intervenção na crise política no país e desmentiu que tenha existido alguma ordem no sentido de desalojar os membros do Governo demitido.
Entrevista em Lisboa a Domingos Simões Pereira. Candidato e líder do PAIGC recusa reconhecer presidente antes de o Supremo publicar resultados. Mas com a cúpula militar com o seu adversário não vê saídas internas
"Salário, como disse o Presidente, não é um favor, é um dever do Estado", sublinhou Nuno Nabian.
O autoproclamado presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, demitiu a semana passada o Governo liderado por Aristides Gomes, tendo nomeado para primeiro-ministro Nuno Nabian, bem como um novo Governo.
O diplomata Héder Vaz indicou ter existido uma tentativa de subverter a verdade eleitoral "por parte do parlamento" para "dirimirem uma situação que estava cada vez mais confusa e que se ia prolongando para lá do aceitável".
"No fundo não tivemos apuramento nacional", defendeu Mário Lino da Veiga, responsabilizando o presidente da CNE. A SÁBADO revelou que hackers adulteraram resultados eleitorais no país.
Mais de 760 mil guineenses são chamados este domingo às urnas para escolher entre Domingos Simões Pereira, do PAIGC, e Umaro Sissoco Embaló, do Madem-G15.
Presidente da Guiné-Bissau demitiu na segunda-feira o Governo e deu posse, esta terça-feira, a Faustino Imbali, que não é reconhecido pela comunidade internacional. Novo primeiro-ministro diz que "quem anuncia a ilegalidade são os tribunais".
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, denunciou na segunda-feira à noite uma tentativa de golpe de Estado para tentar impedir a realização de eleições presidenciais.