A passadeira vermelha, as estreias cinematográficas e os prémios de carreira atribuídos ao realizador norte-americano Paul Schrader e à atriz francesa Catherine Deneuve.
De 2007 a 2022, a ficção nacional conquistou o público. Aproveitando as mais recentes estreias, de 'Causa Própria' e 'Crimes Submersos', na RTP, escolhemos uma dezena de outras que valem bem a pena.
O Natal é tempo de famílias disfuncionais, neve escorregadia e, sim, pesadelos. Tudo no menu das plataformas streaming, no serviço das boxes por cabo ou na tecla do VOD (video on demand). É só escolher.
Quando há 27 anos parti para Lisboa, o Porto ainda era uma aldeia grande com demasiados macaquinhos no sótão. Mas a cidade renovou as fachadas, temperou os preconceitos e refrescou a mente. Hoje, a qualidade de vida portuense é, em quase todos os parâmetros, superior à de Lisboa.
Trabalhou com grandes realizadores, de Jean-Luc Godard a Manoel de Oliveira.
João Ribeiro aturou as exigências de Calouste Gulbenkian, comprou ovos e frangos a Salazar e serviu um jantar à Rainha Isabel II. Chamam-lhe o maior do século, mas há quem torça o nariz.
Já trabalhou perto de Hollande, Melénchon e Assange. Desde que escreveu um livro anti-Macron, as ameaças – que vêm da direita à esquerda – subiram de tom. Agora, é advogado no caso Pavlenski.
Crónica familiar, com Catherine Deneuve a celebrar 70 anos, em estreia
Atriz francesa, de 76 anos, sentiu-se mal durante a noite.
O realizador, boicotado por distribuidoras americanas, disse que quem o ataca está a errar. "Mas as pessoas estão sempre a cometer erros, não é trágico."
O filme "Cães que ladram aos pássaros acompanha os dias de verão de Vicente e da sua família, obrigados a sair da sua casa no centro do Porto, por força da especulação imobiliária".
O filme, que se estreia em Portugal a 19 de setembro, está integrado na competição principal do festival.
O crítico Pedro Marta Santos aplaude estreia em salas de cinema dos clássicos surrealistas do realizador espanhol
Afirmava ser o homem mais superficial do mundo e que os livros eram a tragédia da sua vida.
Afirmava ser o homem mais superficial do mundo e que os livros eram a tragédia da sua vida. Karl Lagerfeld morreu esta segunda-feira em Paris.
Filho e neto de instrumentistas e compositores, o namoro de juventude com a música clássica e o flirt de uma vida com o jazz permitiram-lhe agarrar na pose piegas da chanson e emprestar-lhe uma esperança agridoce que, em 1964, já servia como contracorrente da insurreição dos sixties
