
Hong Kong: Quatro deputados pró-democracia destituídos @Model.HTag>
Decisão acontece após Pequim ter aprovado uma resolução que permite ao executivo do território depor os eleitos do cargo, caso constituam uma ameaça para a segurança nacional.
Decisão acontece após Pequim ter aprovado uma resolução que permite ao executivo do território depor os eleitos do cargo, caso constituam uma ameaça para a segurança nacional.
As autoridades disseram que as pessoas foram detidas depois de ignorarem repetidas advertências a pedir que dispersassem.
A chefe do executivo de Hong Kong já tinha dito que os 12 detidos têm de responder às acusações no continente antes de o Governo da região poder intervir.
Uma adolescente foi detida com brutalidade pela polícia de Hong Kong este fim-de-semana. A atitude da polícia tem sido altamente criticada.
Polícia indicou que pelo menos 289 pessoas foram detidas nos protestos contra o adiamento das eleições legislativas que não foi autorizado.
Entre os sancionados estão os senadores Marco Rubio e Ted Cruz e o presidente da organização Freedom House, Michael Abramowitz.
Onze dirigentes de Hong Kong são acusados de restringir a autonomia do território e a "liberdade de expressão e reunião" dos seus habitantes.
"É a decisão mais difícil que tomei nos últimos sete meses, mas temos de garantir a segurança das pessoas", afirmou a chefe do Governo, Carrie Lam.
O chefe da polícia também foi dotado do poder de fiscalizar e apagar qualquer informação na Internet, se existirem "motivos razoáveis" para acreditar que viola a lei de segurança nacional imposta por Pequim ao território.
A lei foi ratificada esta manhã durante a reunião do Comité Permanente, com a legislação a poder entrar em vigor na data em que se assinala a transferência do território da soberania britânica para a chinesa.
Nova lei prevê até três anos de cadeia para as ofensas contra o hino da República Popular da China.
Cidadão afro-americano morreu em Minneapolis, quando um polícia branco pressionou o joelho contra o seu pescoço enquanto o detido estava algemado no chão e gritava que não conseguia respirar.
Grupos de ativistas mascarados espalharam-se por pelo menos oito centros comerciais, desafiando a polícia, antes de serem obrigados a dispersar.
As restrições começaram a ser levantadas no final de fevereiro e uma segunda vaga de infeções atingiu o território. Mas há mais de duas semanas que não há nenhum caso de transmissão local.
No território, estão confirmados 274 casos do novo coronavírus. Morreram quatro pessoas.
Em Hong Kong estão confirmados 14 casos de contaminação por coronavírus e 112 pessoas foram colocadas em quarentena. Trabalhadores exigem que a fronteira com a China seja fechada.