Pilotos e tripulantes da companhia aérea aprovaram esta sexta-feira o acordo de emergência que prevê reduções salariais de entre 50% e 35%, entre 2021 e 2024.

Segurança Social vai pagar um total de 135 milhões de euros a 61 mil entidades empregadoras, estando abrangidos 334 mil trabalhadores.

O despedimento era relativo a seis tripulantes. Para já a companhia tem que reintegrar os funcionários mas pode recorrer.

Os funcionários da administração pública não receberam até agora apoios para pagar os custos relacionados com internet e telefone que o Governo diz que as empresas têm de pagar, acusa SINTAP.

Ministério da Infraestruturas e Habitação rejeita que a companhia aérea tenha proposto aos sindicatos uma "cláusula inconstitucional que proíbe o recurso do direito à greve".

O Governo aprovou o prolongamento do apoio à retoma progressiva, que passa a garantir 100% do salário aos trabalhadores em ‘lay-off’, e que é alargado a sócios-gerentes.

Companhia área low-cost refere ainda que não tem quaisquer vagas para tripulantes de cabine em Portugal, mas antes excesso, situação que leva ao recurso ao despedimento coletivo.

SNPVAC pretende ser recebido pelo ministro das Infraestruturas e Habitação para denunciar o que considera ser "uma autêntica perseguição da Ryanair aos seus tripulantes de cabine".

Como bolseira, a trabalhadora recebia 2.000 euros, mas com a regularização do vínculo a universidade apresentou-lhe um contrato de trabalho com a remuneração mensal de 1.285 euros.

Deputados encerraram quatro dias de discussão e votação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2021. Votação final global decorre esta quinta-feira no parlamento.

As empresas que receberam os apoios inicialmente desenhados para as ajudar a sair do lay-off vão poder passar para o chamado “apoio à retoma” sem devolver os montantes.

Relação de Guimarães condenou empresa a pagar indemnização a trabalhador que foi obrigado a ficar numa sala sem qualquer tarefa durante vários meses.

A deputada Cristina Rodrigues quer que se possa faltar ao trabalho para lidar com a perda dos animais de estimação. Como funciona no resto do mundo?

A APAV defende que se deve rever o Direito Sucessório, "de modo a permitir uma maior liberdade na disposição de bens" e de modo a não beneficiar os agressores.

O número de trabalhadores abrangidos pelo lay-off do Código de Trabalho subiu em agosto a 7.789, mais do que duplicando face ao mês de julho, em que a Segurança Social tinha registo de 3.576 trabalhadores nesta situação.