
Covid-19: AHRESP pede isenção de taxas de esplanadas até ao final de 2021 @Model.HTag>
Associação defende que todos os municípios do país deveriam seguir o exemplo da Câmara de Lisboa.
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Na sequência do incêndio do fim de semana de 18 e 19 de julho morreram 75 animais instalados em abrigos ilegais.
Os dois autocarros da SAD do Aves foram arrestados na quinta-feira.
O incêndio em dois canis resultou na morte de 73 animais. 190 foram resgatados com vida, tendo sido acolhidos por associações, particulares e canis municipais.
Autarca anunciou a instauração de um "processo disciplinar ao veterinário municipal com suspensão imediata de funções a partir de hoje".
No alto da serra da Agrela cerca de 200 cães e gatos foram durante anos abrigados naquele espaço apesar das críticas das associações protetoras de animais.
Em 2017 os espaços tinham sido alvo de denúncia por parte de populares por "uma situação de insalubridade, ameaça à saúde pública e maus tratos e negligência a animais indefesos".
"É falso que os Serviços Municipais de Proteção Animal tenham impedido a entrada de pessoas no abrigo de animais ameaçado pelo fogo", em que morreram 54 animais, diz comunicado.
Miguel Costa Gomes esteve em prisão domiciliária durante cerca de quatro meses, com pulseira eletrónica, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Crianças têm entre 4 e 10 anos. Foram hoje transferidas para a Delegação da Cruz Vermelha local.
Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Teia, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
O arguido que se encontra em prisão preventiva, está acusado de 38 crimes. Entre os casos descritos na acusação do MP está a contratação de um motorista, apenas porque os filhos de ambos jogavam futebol na mesma equipa.
Miguel Costa Gomes está indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação, no âmbito da operação Teia. Em prisão domiciliária desde 3 de junho, ficou em liberdade na passada semana.
Tribunal considera estar "fortemente" indiciado que Miguel Costa Gomes (PS) terá beneficiado as empresas de Manuela Couto em troca de apoio político.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação do Porto que considerou incompetente para analisar o caso o juiz de instrução do Porto.
Além da caução de 20 mil euros, Miguel Costa Gomes continua proibido de contactos com funcionários do município e da empresa Mediana.